sábado, 1 de agosto de 2015

O VERDADEIRO SÉRGIO MORO

Juiz da 13ª vara federal criminal de Curitiba Há alguns anos, inventou motivos (provavelmente por incompetência) para rejeitar sondagens para se tornar desembargador , pois temia virar réu num inquérito baseado em sua vida profissional pregressa. Não dispensa privilégios. Recebeu um Prêmio da GLOBO, mesmo sabendo que essa rede de televisão sonegara mais de 600 milhões de reais em impostos, além de possuir contas na lista do HSBC em Zurich, em escândalo internacional conhecido como SUIÇALÃO (sob investigação da Justiça francesa e suíça). Trabalha pois, sem nenhuma ditame de consciência, com conflito de interesses. A Rede Globo se sente, pois, seguro, com as práticas obscuras de Moro. Faz proselitismo, tentanto enganar a massa ignara, indo para o trabalho todos os dias a bordo de um velho Fiat Idea 2005, prata, bastante sujo e repleto de livros jurídicos empilhados no banco de trás. Obviamente, mascara seus ricos ganhos como Juiz da República. Prefere andar sem guarda-costas, para aumentar seu alto grau de proselitismo e de mundo-do-faz-de-conta criado pela mídia golpista do país, especialmente VEJA e GLOBO. Nascido em Ponta Grossa há 42 anos, filho de professor de geografia da Universidade de Estadual de Maringá – morto em 2005, conhecidíssimo por suas ideias ultra-direitistas e de espinafrar qualquer um que tivesse ideologia de esquerda. Antes de ingressar na magistratura, seguiu os passos do pai. Integrou o mesmo Departamento de Geografia da UEM e também deu aula nos colégios Papa João XXIII e Dr. Gastão Vidigal. Sempre com seu viés de direita tendendo à extrema-direita. Obteve os títulos de mestre e doutor em direito do Estado pela Universidade Federal do Paraná. Seu orientador foi Marçal Justen Filho. Tentou ser professor da UFPR, mas queria ludibriar o regime de TIDE (tempo integral e dedicação exclusiva) da Universidade, mantendo o emprego na Magistratura e na UFPR. Perdeu! Cursou o Program of Instruction for Lawyers na nada prestigiada Harvard Law School (onde seu ex-reitor, que participou do Projeto MANHATTAN, que fabricou as criminosas bombas atômicas contra Hiroshima e Nagasaki, foi contrário à posição de inúmeros cientistas que queriam um teste da bomba em território japonês, mas em área desabitada; chegou a afirmar que deveria ser jogada – a bomba – contra seres humanos porque os “EUA, assim, estariam levando a humanidade para o Japão...” [sic]). Participou de programas de estudos sobre lavagem de dinheiro no International Visitors Program, promovido pelo Departamento de Estado Americano, sempre desprezando o papel indutor dos EUA na evasão fiscal para interesses próprios. É, pois, financiado pelo Departamento de Estado norte-americano, assim como ocorreu com José Serra, FHC e o ex-juiz Joaquim Barbosa. Criou varas especializadas em crimes financeiros na Justiça Federal, preparando o espaço para suas ideias messiânicas (com outro juiz, o Dallagnol, vive pregando em Igrejas Evangélicas que a Lava-Jato tem auxílio de Deus...) e da Maçonaria que anima sua herança paterna de ultra-direita. Presidiu o inquérito da operação Farol da Colina, que desmontou uma rede de 60 doleiros, entre eles Alberto Youssef. A investigação fora um desdobramento do caso Banestado, que apurou a evasão de US$ 30 bilhões de políticos por meio das chamadas contas CC5. Porém, Yussef jamais foi para a prisão, porque este crime envolvia muitos do staff do PSDB e DEM. Youssef seria usado mais tarde para tentar criminalizar um único partido, o PT, na tentativa de golpe de Estado que ora promove contra Dilma Rousseff. Não para de estudar. É um aficionado pela histórica "Operação Mãos Limpas”. Caso que marcou para sempre a política italiana. È, pois, um mitômano! A Itália produziu um juiz medíocre neste caso, Antonio di Pietro (que deixou a Magistratura para fundar um partido sem expressão na Italia), que tentou crescer à sombra dos dois juízes executados pela Máfia, e Giovani Falcone e Paolo Borselino (estes sim, dois grandes juízes). Como a história se repete como farsa, como lembrava Karl Marx, Moro tenta recapitular essa nulidade que é o ex-juiz Di Pietro... Num artigo sobre o caso italiano em 2004, Moro exalta os chamados “pretori d’assalto”, ou “juízes de ataque”, geração de magistrados dos anos 1970 na Itália que ganharam espécie e legitimidade ao usar a lei para “reduzir a injustiça social”, tomar “posturas antigovernamentais” e muitas vezes agir “em substituição a um poder político impotente”. Sempre buscando o “mito”, pois que mitômano é, identifica-se com essa geração de analfabetos políticos guiados por rapazes financiados pelos irmãos Cohen nos EUA (magnatas do petróleo) e vê, no Brasil de hoje, um cenário semelhante e propício a um golpe branco de Estado (semelhante ao que ocorreu contra o presidente Lugo no Paraguai), moldando tudo num suposto combate à corrupção, mas , na verdade, um atentado contra a economia da Nação e a Democracia.

4 comentários:

  1. A operação mãos limpa da Italia não foi até o fim por acordo com Berlusconi bilionário e político neoliberal. Certamente o que estão querendo fazer no Brasil , ir ate onde interessa.
    Moro tambem deve ter estudado este detalhe

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  2. VOCE AMIGO QUE DEFENDE O MORO FAÇA ESSA LEITURA NO FUTURO IRA SE LEMBRAR FUI AVISADO.

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  3. e bom o povo saber , a população precisa de material como esse.

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  4. ENFIM, UM PULHA INSANDECIDO PELA SEDE DE PODER!!

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