quinta-feira, 13 de agosto de 2015

GILMAR MENDES ...(sempre ele)... PROTAGONIZA TENTATIVA DE GOLPE PARAGUAIO CONTRA DILMA

Vejam e estupidez deste trânsfuga da sociedade, chamado GILMAR MENDES. O cara que soltou AbdelNassif (o médico-monstro) e o banqueiro Daniel Dantas, agora age abertamente, a mando do PSDB para aplicar um golpe semelhante ao que foi dado no país vizinho Paraguai, contra o então presidente Lugo. Agora estão tentando até delegitimar o voto popular, redefinindo que voto com delação de canalhas que serviram ao PSDB e ao inocentado Youssef por Sérgio Moro nocaso Banestado. Leiam tudo no PIG ESTADÃO. Ver em: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,gilmar-mendes-vota-pela-aceitacao-de-recurso-de-impugnacao-do-mandato-de-dilma,1743403

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

O VERDADEIRO MORO ...

SOBRE O MESSIANISMO DE DALLAGNOL NO GOLPE QUE ORQUESTRA CONTRA A DEMOCRACIA

FATOS DISCRIMINADOS (jornalista JANIO DE FREITAS - da FOLHA DE S.PAULO) Nove procuradores do Ministério Público dizem que falei inverdades sobre a palestra de Dallagnol NOVE procuradores da República em Curitiba assinaram na Folha de ontem documento segundo o qual fiz “afirmações inverdadeiras”, “ao tratar da palestra do procurador da República da Lava Jato Deltan Dallagnol, feita no Rio, sobre a campanha do Ministério Público Federal chamada ‘Dez medidas contra a corrupção’”. A única dúvida que o documento me suscita está em não saber se houve intenção sugestiva ou lapso de pontuação naquele “República da Lava Jato”. A meu ver, as circunstâncias propõem igual consideração para duas hipóteses. Quanto aos fatos e pormenores factuais constantes do meu artigo “Além do previsto” (2.ago), foram publicados também na Folha, em página nobre e lugar de destaque, cinco dias antes –e não foram contestados, por ninguém. Bem, reconheço outra dúvida: de que ordem é a discriminação que leva os poderosos procuradores a negar os dados, se por mim usados, e não fazer o mesmo se utilizados por outro autor? Mas o que importa, afinal de contas, é serem dados corretos e aqui reafirmados. Afirmam os procuradores da Lava Jato que “a imprensa não foi convocada para o evento”. A imprensa foi convidada, sim, pela assessoria do Ministério Público Federal, ao qual pertencem os autores da afirmação contrária. Jornalistas em bom número estiveram na palestra de Dallagnol. Entre eles, um admirado profissional da Folha. “A palestra”, afirmam com Dallagnol os sete signatários que lá não estiveram, “não ocorreu em igreja, mas em auditório de Faculdade Teológica”. A palestra ocorreu em dependência onde os frequentadores daquela igreja fazem culto, não em auditório. Até o mobiliário é típico das salas de culto, com seus extensos bancos duros, enfileirados em simetria marcial. Segundo a pretendida contestação, “não há uma ‘pregação de âmbito nacional’ agendada”. Já no segundo parágrafo seguinte, essa contestação volta-se contra os contestadores: “O tema da palestra foi como contribuir com um país mais justo, com menos impunidade e corrupção, o que é uma campanha do Ministério Público Federal”. Não é imaginável que a campanha se dê apenas na carioca Tijuca. Até porque “os procuradores do Brasil têm feito palestras similares” (às de Dallagnol). O próprio Dallagnol, ao terminar aquela, já estava com outras programadas. Se “a campanha não tem qualquer vinculação com manifestações pró-impeachment”, não se explicaria que “o slide”, exposto por Dallagnol, “contempla atividades de algumas igrejas para os dias 8, 16 [data das manifestações de rua pró-impeachment], 23, 29 e 30 de agosto, e 2 de setembro”. O que faria um slide com tal agenda na palestra? A campanha que não existe e é do Ministério Público Federal incluiu a apresentação, por um procurador, da agenda de “algumas igrejas batistas em apoio à campanha”. Logo, ali se evidenciou uma conexão. A propósito, um trecho ilustrativo de Dallagnol, devidamente registrado, na palestra chamada “Dez medidas contra a corrupção”: “Se nós queremos mudar o sistema, nós precisamos continuar orando”. Como “não há página ‘de pastor’ no Facebook”? Deve haver muitas. O site citado no artigo em questão e no texto anterior, sobre a palestra de Dallagnol, existe e pertence ao pastor Marcos Paulo Ferreira, da igreja frequentada em Curitiba pelo procurador palestrante. Por fim, uma afirmação dos contestadores tem melhor resposta sem palavra. Diz ela que “o procurador não fez ‘oração’”. Ponho à disposição dos nove uma foto, não pertencente à Folha, em que Deltan Dallagnol, cabeça baixa e mãos sobrepostas na altura do ventre, como outros presentes, é visto na sua oração ao fim da palestra. Para obter a foto, Deltan Dallagnol não precisa, desta vez, dirigir-se à direção do jornal.

ENCONTRO COM MORO: TORTAS NA CARA DE QUEM ESTÁ DESFIGURANDO A REPUBLICA!

Sérgio Moro aparecerá no evento 21o. evento do Instituo Brasileiro de Ciências Criminais (v. site e programa em http://www.ibccrim.org.br/docs/programacao21.pdf), no dia 28/08. Ocorrerá em Sâo Paulo, no Hotel Tivoli Mofarrej. Este é o momento de criar um movimento de "confeteiros sem fronteiras" e lascar uma torta na cara deste juiz estúpido defensor do DEM e do PSDB! Vamos começar a guerrilha por um ato engraçado! Mas o primeiro e ultimo desta espécie! Depois, provavelmente, com o golpe isntalado, será a guerra civul mesmo!

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

NOTA DE REPUDIO

Notícias In: http://www.ibccrim.org.br/noticia/14119-Nota-de-repdio-ao-abuso-do-poder-estatal-IBCCRIM home > notícias > Nota de repúdio ao abuso do poder estatal - IBCCRIM Nota de repúdio ao abuso do poder estatal - IBCCRIM Diante das estarrecedoras notícias de constrangimento ao direito de defesa praticado por autoridade policial federal no âmbito da Operação Lava a Jato na data de ontem, 16 de julho, o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) vem a público repugnar tamanha violação à ordem constitucional vigente no país. Não existe democracia sem respeito à ordem jurídica vigente, e não há investigação criminal cujos fins justifiquem infringir as leis e a Constituição de um país. A Constituição da República Federativa do Brasil reconhece o profissional da advocacia como “indispensável à administração da justiça” (art. 133), não podendo qualquer agente público, dispensando o que a Constituição afirma indispensável, obviar-lhe o regular exercício de seu mister. Por isso mesmo, o impedimento imposto à advogada Dora Cavalcanti de acompanhar o interrogatório policial de seu representado traduz ilegalidade e anticonstitucionalidade flagrantes, e há que ser exemplarmente reparado pelas instituições públicas competentes. Mais do que repudiar tão lamentável e chocante abuso de poder, o IBCCRIM, em cumprimento a seus fins estatutários de defesa dos princípios que estruturam a Constituição Federal e o Estado Democrático de Direito, manifesta à sociedade brasileira a sua profunda preocupação com a repetição de atos de autoritarismo a que o país tem passivamente assistido. Vinte e sete anos após a promulgação da Carta Cidadã, espanta que, em uma investigação de tamanha repercussão, autoridades que deveriam dar exemplo de fidelidade às leis e à Constituição insistam em promover abusos que fazem que outros tantos agentes públicos, nos mais diversos rincões do país, sintam-se autorizados a promover toda sorte de violências à dignidade de cidadãos que infelizmente não têm qualquer acesso ao direito de defesa.

OS TRÊS PATETAS QUE QUEREM COMANDAR UM GOLPE CONTRA A NAÇÃO (vejam a petulância desse moleque Dallagnol - messiânico e filo-norte-americano)

O procurador Deltan Dallagnol se define assim nas redes sociais: “Seguidor de Jesus, Marido e Pai Apaixonado, Procurador da República por Vocação e Mestre em Direito por Harvard”. Faz sentido os procuradores da Lava Jato dizerem que vão “refundar a república”? Por Kiko Nogueira (IN: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/quem-deu-mandato-aos-procuradores-da-lava-jato-para-refundar-a-republica-por-kiko-nogueira/ ) O procurador Deltan Dallagnol se define assim nas redes sociais: “Seguidor de Jesus, Marido e Pai Apaixonado, Procurador da República por Vocação e Mestre em Direito por Harvard”. Tudo com maiúsculas. Dallagnol está tendo seus 15 minutos de fama e adorando. Numa igreja batista, apresentou as célebres “10 medidas contra a corrupção”, iniciativa do Ministério Público Federal. Não viu problema nenhum em fazer esse tipo de pregação ali. Na abertura do 31º Congresso Brasileiro de Cirurgia, em Curitiba, foi além. Traçando uma analogia óbvia entre sua atividade e a dos anfitriões, Dallagnol afirmou que a corrupção “é um câncer que torna a sociedade doente e a operação Lava Jato é a cirurgia que vai extirpar essa doença”. “Ao salvar vidas, vocês são os heróis do nosso país”, disse para a plateia embevecida, deixando claro que estava falando também de si próprio. A ira santa de Dallagnol contaminou Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa do MPF. Ao Estadão, Lima disse que “o Brasil merece mais. Merece acreditar em quem trabalha duro e honestamente”. De acordo com ele, nada mudou aqui — até agora. “Vivemos ainda num capitalismo de compadrio, em uma falsa República”. Há esquemas criminosos no governo federal e nos partidos, declarou. É preciso montar o quebra cabeça das relações público-privadas. “Só assim”, diz ele, “a população poderá separar o joio do trigo e poderemos enfim refundar nossa República.” Uma das críticas mais comuns a Lula é a de que seus admiradores o consideram um messias. Mas os homens da Lava Jato, com o palco e o microfone à disposição, tornaram-se imbuídos do espírito de salvadores da pátria. Nenhum deles é sociólogo, mas fazem análises incríveis da vida nacional. A prisão de gente como José Dirceu os transforma ainda mais em, como diz Dallagnol, heróis do nosso país. Esse lugar foi ocupado, anteriormente, por Joaquim Barbosa, o menino pobre que mudou o Brasil, segundo a formulação da Veja. Hoje ninguém se lembra dele. Usou, foi usado e tchau. O espírito cesarista de JB tomou conta do exército de Moro, que tem licença para matar e não responde a ninguém. É evidente que corruptos devem ser identificados e punidos. Ninguém é idiota de achar o contrário. Agora, não cabe a um procurador dizer que vai “refundar a república.” Baseado em quê? Em inquéritos policiais infalíveis? Isso, sim, é um perigo para a democracia.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

ARTIGO BRILHANTE DA JORNALISTA TEREZA CRUVINEL

LAVA JATO MUDA NARRATIVA PARA CHEGAR À LULA (in: https://www.brasil247.com/pt/blog/terezacruvinel/191584/Lava-Jato-muda-narrativa-para-chegar-a-Lula.htm ) José Dirceu foi preso porque em liberdade representava uma “ameaça à ordem”, como disse o juiz Sergio Moro. Cumpre disciplinadamente uma prisão domiciliar sob a supervisão do STF. E se quisesse, teria fugido durante a angustiante espera da nova prisão. Tem know how nisso, viveu na clandestinidade e sob a pele de outra pessoa, o Carlos Henrique de Cruzeiro do Oeste, até reassumir sua identidade com a aprovação da Anistia. Sua prisão, como nos romances e novelas, é um fato que permite a alteração do curso da narrativa. A narrativa inicial da Lava Jato falava de um cartel de empresas que atuava na Petrobrás em conluio com diretores corruptos que, por sua vez, dividiam as propinas com os partidos que os sustentavam nos cargos: PT, PMDB e PP. Principalmente. Ricardo Pessoa, da UTC, foi amplamente apresentado como “líder” do cartel entre as empreiteiras. Quem prestar atenção ao texto do despacho de Moro e da entrevista do procurador verá surgir as primeiras linhas da nova narrativa. Vejamos alguns destes indícios. "Chegamos a um dos líderes principais, que instituiu o esquema, permitiu que ele existisse e se beneficiou dele", disse o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima. Ora, procurador: O esquema da Petrobrás todo mundo sabe que sempre existiu. O próprio delator Barusco admitiu que já ganhava propina em 1997, na era FHC. O jornalista Paulo Francis infartou-se de indignação depois de ser condenado a pagar multa milionária por ter “caluniado” os então dirigentes da Petrobrás, que acusou de roubarem a empresa. Este crime não pode ser debitado a Dirceu, ainda que ele tenha acolhido a indicação do ex-diretor Renato Duque, feita por Fernando Moura, segundo a Lava Jato. Ademais, como escreveu Jânio de Freitas, atribuir o papel de instituidor a Dirceu “é aliviar de um grande peso acusatório os empreiteiros e ex-dirigentes da Petrobras que têm feito delação premiada e, por isso, são chamados pelos componentes da Lava Jato de "colaboradores". Ainda que não seja por deliberação, a transferência de responsabilidades, concentrando-as em um só, é como um prêmio adicional à delação já premiada.” O procurador Lima é um narrador eficiente. Inovou agora dizendo que o esquema na Petrobras reproduziu as características do mensalão, porque parte do dinheiro abasteceu políticos do PT e de partidos aliados. "O DNA é o mesmo: compra de apoio partidário". Bem contado mas improcedente. Quanto ao DNA, os esquemas são bem diferentes. O do mensalão envolveu empréstimos bancários, que a Justiça considerou fictícios (embora o PT os tenha quitado) e os recursos da Visanet transferidos à agência de Marcos Valério. O julgamento do TSE acolheu a tese de que foram desviados, as defesas sustentam até hoje que os serviços foram executados. O que importa aqui, porém, é apontar a diferença. Na Petrobrás teve continuidade, e deve mesmo ter se sofisticado, o sistema de pagamento de propinas em porcentagem sobre o valor dos contratos que eram repartidos entre as empresas do cartel. Mais importante para a nova narrativa, entretanto, foi a menção à compra de votos. Ou seja, havia também um “mensalão” na Petrobrás. Mas quais são os deputados ou senadores comprados? Para se falar em compra de voto numa Câmara de 513 deputados e num Senado de 81 senadores é preciso dar nome aos bois. Mas como a ação penal 470 não deu e mesmo assim alguns ministros apontaram um “crime contra a democracia”, a nova narrativa também não se incomodará com isso. Até porque não ocorreu a nenhum jornalista perguntar se a Lava Jato já tinha o nome de pelo menos um vendilhão de voto. Com muita insistência o procurador afirmou que o esquema teve início “no governo Lula” e os jornalistas perguntaram se o ex-presidente também será investigado. Lima respondeu: "nenhuma pessoa no regime republicano está isenta de ser investigada". É certo. Mas a frase inteira em que ele responsabiliza Dirceu é claramente insinuante: "Não descarto que existam outros cabeças mas chegamos a um dos líderes principais, que instituiu o esquema, permitiu que ele existisse e se beneficiou dele". Ora, se Dirceu é um “dos líderes principais”, se os presidentes das maiores empreiteiras já foram presos e alguns viraram delatores, se todos os operadores e funcionários corruptos já foram identificados, quem mais falta? Estão apontando o fuzil para Lula, vão prendê-lo e acusá-lo de ser o grande chefe. Faltarão provas? Não tem importância. Para isso existe a teoria do domínio do fato, que já não precisará ser aplicada a Dirceu. Fica reservada para Lula, que já nem tem direito ao foro privilegiado. Como presidente da República, tinha responsabilidade sobre tudo o que faziam sob sua liderança política e funcional, como disseram no STF em relação a Dirceu quando chefe do Gabinete Civil. Esta narrativa está delineada para continuar sendo escrita nas atuais condições políticas: com todo apoio da mídia, com o governo preocupado apenas em se blindar e em blindar Dilma, com o PT encurralado e zonzo, como em 2005, e a oposição no ataque. E, desta vez, com uma direita na rua disposta até a jogar bombas. Como dificilmente tais condições serão alteradas – a não ser por uma iniciativa de Lula, de ir para a rua para o que der e vier – o folhetim chegará ao desfecho que aparece nas entrelinhas para quem quiser ler. Mais uma vez o timing de Moro A 17ª fase da Lava Jato foi desencadeada com precisão político-temporal, a mesma que fez com que as primeiras delações de Paulo Roberto Costa fossem divulgadas no primeiro dia da campanha em segundo turno em 2014 e a de Ricardo Pessoa, confirmando doações à campanha de Dilma, vazassem na véspera da viagem dela aos EUA. A prisão de Dirceu aconteceu no início da semana em que o PT apresentará seu programa semestral, em defesa do partido e do governo de Dilma Rousseff, que também dele participará. Se não estava, agora está tudo pronto para um panelaço durante a exibição. Antecede também em 13 dias as manifestações contra Dilma marcadas para o dia 16. Um intervalo suficiente para que as denúncias sejam marteladas e os ouvidos indignados atendam aos chamados do Vem prá Rua, MBL e agora, do PSDB.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

PROVAS DE QUE MORO TRABALHA CONTRA O REAL SIGNIFICADO DE JUSTIÇA!

Uma das provas contundentes e absolutas de que Moro trabalha contra o significado universal de JUSTIÇA é o fato de sua midiática operação Lava-Jato nunca ter incomodado ALVARO DIAS. Aqui no Paraná todos sabem que Álvaro Dias, do PSDB, andava para lá e para cá no jatinho do doleiro YOUSSEF! Mas Moro é amigo de DIAS e YOUSSEF (a quem nao prendeu no mega-escândalo do BANESTADO, que deixa a Lava-Jato no chinelo). Detalhe: a operação contra o BANESTADO pegaria peixes graúdos do PSDB, partido amigo e ininputável de Moro, Dallagnol, Gilmar Mendes, Fux e JB). P.S. O nome retardado que Moro e Dallagnol deram à essa nova operação da Lava-Jato, "pixuleco", foi retirada da VEJA: Moro é um lacaio da imprensa golpista que assola este país!

O VERDADEIRO MORO EM MARINGÁ E A TENTATIVA DE LIBERDADE DE UM LADRÃO DOS COFRES PÚBLICOS DA CIDADE

Paraná: Quando Moro trabalhou para o PSDB, ajudou a desviar R$500 milhões da Prefeitura de Maringá (FROM: http://limpinhoecheiroso.com/2015/02/23/parana-quando-moro-trabalhou-para-o-psdb-ajudou-a-desviar-r500-milhoes-da-prefeitura-de-maringa/) Nascido em Maringá, no norte do Paraná, o juiz Sérgio Moro é um dos maiores “especialistas” do país na área de lavagem de dinheiro. Formado em direito pela Universidade Estadual de Maringá, seu primeiro serviço foi no escritório do doutor Irivaldo Joaquim de Souza, o maior tributarista de Maringá. Doutor Irivaldo foi advogado de Jairo Gianoto entre 1997 a 2000, ex-prefeito de Maringá pelo PSDB, condenado por gestão fraudulenta. Via Plantão Brasil, com informações de O Globo O Tribunal de Justiça do Paraná condenou o ex-prefeito de Maringá em 2010 a devolver cerca de R$500 milhões aos cofres públicos. Segundo informação da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Maringá foram condenados por improbidade administrativa o ex-prefeito Jairo Morais Gianoto, o ex-secretário da Fazenda Luiz Antônio Paolicchi, e dois ex-servidores municipais: Jorge Aparecido Sossai, então contador, e Rosimeire Castelhano Barbosa, ex-tesoureira, entre outros réus. Segundo o MP, as decisões se referem a duas ações que tratam de desvios de dinheiro do município de Maringá constatados entre 1997 e 2000, num total de R$49.135.218,35 na época do ingresso da ação. O valor atual é atualizado. De acordo com a sentença o ex-prefeito e o ex-secretário da Fazenda “enriqueceram-se ilicitamente através de atos de improbidade administrativa, tendo colaboração dos réus Jorge e Rosimeire” e o dinheiro público “foi utilizado para aquisição de bens, depósitos em contas bancárias, em benefício a Jairo, Paolicchi ou terceiros”. Cabe recurso à decisão do TJ/PR. Além de Jairo, Paolicchi, Sossai e Rosimeire, foram condenados nos autos nº 449/2000 a mulher de Gianoto, Neuza Aparecida Duarte Gianoto, o ex-deputado federal José Rodrigues Borba, e os réus Sérgio de Souza Campos, Celso de Souza Campos, Eliane Cristina Carreira, Izaias da Silva Leme, Silvana Aparecida de Souza Campos, Valdenice Ferreira de Souza Leme, Valmir Ferreira Leme, Waldemir Ronaldo Correa, Paulo Cesar Stinghen, Moacir Antônio Dalmolin, a empresa Flórida Importação e Comércio de Veículos Ltda. e o doleiro Alberto Youssef. A Policia Federal prendeu o ex-prefeito Jairo Gianoto em 2006, por desvio de dinheiro público, formação de quadrilha, e sonegação fiscal, já o advogado tributarista Irivaldo Joaquim de Souza foi preso, e só conseguiu o Habeas Corpus, depois do Juiz Federal Sérgio Fernando Moro, ter testemunhado ao seu favor. Sergio_Moro06_Maringa Sergio_Moro07_Maringa O doleiro Alberto Youssef, “o laranja de Moro” Entre os investigados “um dos nomes sob investigação, o ex-secretário da Fazenda de Maringá, Luiz Antônio Paolicchi, apontado como pivô do esquema de corrupção”, afirmou, em depoimento à Justiça, que as campanhas de políticos do Paraná, como o governador Jaime Lerner (DEM) e o senador Álvaro Dias (PSDB), foram beneficiadas com dinheiro desviado dos cofres públicos, em operações que teriam sido comandadas pelo ex-prefeito Gianoto através do doleiro Youssef Álvaro Dias A campanha em questão foi a de 1998. “A pessoa que coordenava [o comitê de Lerner em Maringá] era o senhor João Carvalho [Pinto, atual chefe do Núcleo Regional da Secretaria Estadual de Agricultura], que sempre vinha ao meu gabinete e pegava recursos, em dinheiro”, afirmou Paolicchi, que não revelou quanto teria destinado à campanha do governador -o qual não saberia diretamente do esquema, segundo ele. Quanto a Dias, o ex-secretário disse que Gianoto determinou o pagamento, “com recursos da Prefeitura”, do fretamento de um jatinho do doleiro Alberto Youssef, que teria sido usado pelo senador durante a campanha. “O prefeito [Gianoto] chamou o Alberto Youssef e pediu para deixar um avião à disposição do senador. E depois, quando acabou a campanha, eu até levei um susto quando veio a conta para pagar. […] Eu me lembro que paguei, pelo táxi aéreo, duzentos e tantos mil reais na época”, afirmou. Beto_Richa06_Maringa Sílvio de Barros, a vice Cida Borghetti, o esposo Ricardo Barros e o governador Beto Richa (PSDB). Por fim… O advogado Irivaldo Joaquim de Souza, mestre em assuntos tributários no Estado do Paraná, e “mentor” de Moro, continua a advogar para Prefeitura de Maringá em especial para a Família Barros. Sílvio de Barros 1º contraiu a dívida e Sílvio de Barros 2º “pagou” A Prefeitura de Maringá saiu vencedora no processo de cobrança de dívidas contraídas pelo município junto à Caixa Econômica Federal entre 1970 e 1980 na gestão de Sílvio de Barros 1º. Em 2011, o prefeito Sílvio de Barros 2º, anunciou a decisão final da Justiça que deixa a dívida alegada de R$380 milhões para cerca de R$68 milhões. Acompanhado do advogado Irivaldo Joaquim de Souza na época, que defendeu o município no processo, o prefeito Sílvio de Barros na época explicou que a decisão restaura o poder financeiro do município. “As contas da Prefeitura ficam saneadas e com poder de contrair empréstimos para grandes projetos”, disse. A decisão que favoreceu o advogado e a família Barros, foi dada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitando o último recurso apresentado pela CEF e pela União, leva a dívida alegada de aproximadamente R$380 milhões para cerca de R$68 milhões, valor que representa 10% da receita anual do município. Família Barros do PSDB Os irmãos Sílvio e Ricardo Barros são do PP, partido de sustentação do governo de Beto Richa. Ricardo Barros é secretário de Indústria e Comércio do Estado Paraná, chegando a representar, Richa em alguns eventos. Nas eleições deste ano, Ricardo Barros conseguiu emplacar sua esposa Cida Borghetti, como vice de Beto Richa, em detrimento de Flávio Arns, atual vice. Segundo o blogueiro Esmael Morais, Sílvio e Ricardo Barros têm cadeiras cativas no governo Beto Richa, e Cida Borguetti, ambos do PSDB.

sábado, 1 de agosto de 2015

O VERDADEIRO SÉRGIO MORO

Juiz da 13ª vara federal criminal de Curitiba Há alguns anos, inventou motivos (provavelmente por incompetência) para rejeitar sondagens para se tornar desembargador , pois temia virar réu num inquérito baseado em sua vida profissional pregressa. Não dispensa privilégios. Recebeu um Prêmio da GLOBO, mesmo sabendo que essa rede de televisão sonegara mais de 600 milhões de reais em impostos, além de possuir contas na lista do HSBC em Zurich, em escândalo internacional conhecido como SUIÇALÃO (sob investigação da Justiça francesa e suíça). Trabalha pois, sem nenhuma ditame de consciência, com conflito de interesses. A Rede Globo se sente, pois, seguro, com as práticas obscuras de Moro. Faz proselitismo, tentanto enganar a massa ignara, indo para o trabalho todos os dias a bordo de um velho Fiat Idea 2005, prata, bastante sujo e repleto de livros jurídicos empilhados no banco de trás. Obviamente, mascara seus ricos ganhos como Juiz da República. Prefere andar sem guarda-costas, para aumentar seu alto grau de proselitismo e de mundo-do-faz-de-conta criado pela mídia golpista do país, especialmente VEJA e GLOBO. Nascido em Ponta Grossa há 42 anos, filho de professor de geografia da Universidade de Estadual de Maringá – morto em 2005, conhecidíssimo por suas ideias ultra-direitistas e de espinafrar qualquer um que tivesse ideologia de esquerda. Antes de ingressar na magistratura, seguiu os passos do pai. Integrou o mesmo Departamento de Geografia da UEM e também deu aula nos colégios Papa João XXIII e Dr. Gastão Vidigal. Sempre com seu viés de direita tendendo à extrema-direita. Obteve os títulos de mestre e doutor em direito do Estado pela Universidade Federal do Paraná. Seu orientador foi Marçal Justen Filho. Tentou ser professor da UFPR, mas queria ludibriar o regime de TIDE (tempo integral e dedicação exclusiva) da Universidade, mantendo o emprego na Magistratura e na UFPR. Perdeu! Cursou o Program of Instruction for Lawyers na nada prestigiada Harvard Law School (onde seu ex-reitor, que participou do Projeto MANHATTAN, que fabricou as criminosas bombas atômicas contra Hiroshima e Nagasaki, foi contrário à posição de inúmeros cientistas que queriam um teste da bomba em território japonês, mas em área desabitada; chegou a afirmar que deveria ser jogada – a bomba – contra seres humanos porque os “EUA, assim, estariam levando a humanidade para o Japão...” [sic]). Participou de programas de estudos sobre lavagem de dinheiro no International Visitors Program, promovido pelo Departamento de Estado Americano, sempre desprezando o papel indutor dos EUA na evasão fiscal para interesses próprios. É, pois, financiado pelo Departamento de Estado norte-americano, assim como ocorreu com José Serra, FHC e o ex-juiz Joaquim Barbosa. Criou varas especializadas em crimes financeiros na Justiça Federal, preparando o espaço para suas ideias messiânicas (com outro juiz, o Dallagnol, vive pregando em Igrejas Evangélicas que a Lava-Jato tem auxílio de Deus...) e da Maçonaria que anima sua herança paterna de ultra-direita. Presidiu o inquérito da operação Farol da Colina, que desmontou uma rede de 60 doleiros, entre eles Alberto Youssef. A investigação fora um desdobramento do caso Banestado, que apurou a evasão de US$ 30 bilhões de políticos por meio das chamadas contas CC5. Porém, Yussef jamais foi para a prisão, porque este crime envolvia muitos do staff do PSDB e DEM. Youssef seria usado mais tarde para tentar criminalizar um único partido, o PT, na tentativa de golpe de Estado que ora promove contra Dilma Rousseff. Não para de estudar. É um aficionado pela histórica "Operação Mãos Limpas”. Caso que marcou para sempre a política italiana. È, pois, um mitômano! A Itália produziu um juiz medíocre neste caso, Antonio di Pietro (que deixou a Magistratura para fundar um partido sem expressão na Italia), que tentou crescer à sombra dos dois juízes executados pela Máfia, e Giovani Falcone e Paolo Borselino (estes sim, dois grandes juízes). Como a história se repete como farsa, como lembrava Karl Marx, Moro tenta recapitular essa nulidade que é o ex-juiz Di Pietro... Num artigo sobre o caso italiano em 2004, Moro exalta os chamados “pretori d’assalto”, ou “juízes de ataque”, geração de magistrados dos anos 1970 na Itália que ganharam espécie e legitimidade ao usar a lei para “reduzir a injustiça social”, tomar “posturas antigovernamentais” e muitas vezes agir “em substituição a um poder político impotente”. Sempre buscando o “mito”, pois que mitômano é, identifica-se com essa geração de analfabetos políticos guiados por rapazes financiados pelos irmãos Cohen nos EUA (magnatas do petróleo) e vê, no Brasil de hoje, um cenário semelhante e propício a um golpe branco de Estado (semelhante ao que ocorreu contra o presidente Lugo no Paraguai), moldando tudo num suposto combate à corrupção, mas , na verdade, um atentado contra a economia da Nação e a Democracia.