quinta-feira, 17 de setembro de 2015

MORO É DE MARINGÁ....ESTE A GENTE CONHECE......BLERRRRGHHHHHHH!!!!

Sérgio Moro formou-se na UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM, onde ministro aulas desde 1989, e onde me formei entre os anos 1980-1983. Seu pai, do departamento de Geografia era um conhecido defensor da Direita radical na cidade. Não permitia que alunos que compunham chapas para os CENTROS ACADêMICOS ou o DCE entrassem nas salas de aula para fazer propaganda política. Vivia espinafrando colegas que tinham comércio mas eram pessoas de esquerda. Foi nesse ambiente que vivei e foi criado Sérgio Moro. Isto não deveria ser assim, pois educação muitas vezes não é determinista, cartesiano, mecanicista: mas no caso de SÉRGIO MORO foi sim! Ele tem um débito para com o pai morto de "vingar" a direita, rechaçando as esquerdas e seu maior nome no Brasil, LUIS INÁCIO LULA DA SILVA, a quem ele desrespeitosamente se refere por "nine" ( o número nove em inglês, em menção à perda de um dos dedos das mãos de nosso grande ex-presidente da República). Sérgio Moro defendeu o maior ladrão da cidade de Maringá (porque ainda não foram descobertos outros, de uma tradicional "famiglia" conhecida ...), o ex-prefeito Jairo Gianotto, além de ter praticamente inocentado o doleiro Yousseff do mega-escândalo do BANESTADO (e que deixa a LAVA JATO no chinelo). Sérgio Moro está perdido em seu delírio direitista. Estrábico, como é; adorador dos holofotes da GLOBO (a quem aceitou um Prêmio, o que o coloca diretamente na perspectiva do "conflito de interesses"); adora vestir ternos com largas ombreiras, deixando-o com ar patético, aliado à sua voz de soprano. Enfim, um Juiz perdido aliado a um outro, Dallagnol, que é messiânico e que acredita que a LAVA JATO é abençoada por Deus (sic). Juiz tão canalha, que até já fez a dosimetria de pena de José Dirceu: "30 anos"! Vá estudar História, Direito e voltem para os templos medievais de onde vocês nunca deveriam ter saído!!!!

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

LEWANDOWSKI PUXA A ORELHA DE MORO, O CAÇADOR DE HOLOFOTES...

JUDICATURA E DEVER DE RECATO (ver em: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/lewandowski-denuncia-o-despudor-de-gilmar-e-moro ) Entre juízes, posturas ideológicas são repudiadas pela comunidade jurídica e pela opinião pública, que vê nelas um risco à democracia RICARDO LEWANDOWSKI É antigo nos meios forenses o adágio segundo o qual juiz só fala nos autos. A circunspecção e discrição sempre foram consideradas qualidades intrínsecas dos bons magistrados, ao passo que a loquacidade e o exibicionismo eram –e continuam sendo– vistos com desconfiança, quando não objeto de franca repulsa por parte de colegas, advogados, membros do Ministério Público e jurisdicionados. A verbosidade de integrantes do Poder Judiciário, fora dos lindes processuais, de há muito é tida como comportamento incompatível com a autocontenção e austeridade que a função exige. O recato, a moderação e mesmo a modéstia são virtudes que a sociedade espera dessa categoria especial de servidores públicos aos quais atribuiu o grave múnus de decidir sobre a vida, a liberdade, o patrimônio e a reputação das pessoas, conferindo-lhes as prerrogativas constitucionais da vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade de vencimentos para que possam exercê-lo com total independência. O Código de Ética da Magistratura, consubstanciado na Resolução 60, de 2008, do Conselho Nacional de Justiça, consigna, logo em seu artigo 1º, que os juízes devem portar-se com imparcialidade, cortesia, diligência, integridade, dignidade, honra, prudência e decoro. A incontinência verbal pode configurar desde uma simples falta disciplinar até um ilícito criminal, apenada, em casos extremos, com a perda do cargo, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. A Lei Complementar nº 35, de 1979, estabelece, no artigo 36, inciso III, que não é licito aos juízes "manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos autos ou em obras técnicas ou no exercício do magistério". O prejulgamento de uma causa ou a manifestação extemporânea de inclinação subjetiva acerca de decisão futura, nos termos do artigo 135, V, do Código de Processo Civil, caracteriza a suspeição ou parcialidade do magistrado, que permitem afastá-lo da causa por demonstrar interesse no julgamento em favor de alguma das partes. Por mais poder que detenham, os juízes não constituem agentes políticos, porquanto carecem do sopro legitimador do sufrágio popular. E, embora não sejam meros aplicadores mecânicos da lei, dada a ampla discricionariedade que possuem para interpretá-la, não lhes é dado inovar no ordenamento jurídico. Tampouco é permitido que proponham alterações legislativas, sugiram medidas administrativas ou alvitrem mudanças nos costumes, salvo se o fizerem em sede estritamente acadêmica ou como integrantes de comissões técnicas. Em países civilizados, dentre eles o Brasil, proíbe-se que exerçam atividades político-partidárias, as quais são reservadas àqueles eleitos pelo voto direto, secreto e universal e periódico. Essa vedação encontra-se no artigo 95, parágrafo único, inciso III, da Constituição. Com isso, não só se impede sua filiação a partidos como também que expressem publicamente as respectivas preferências políticas. Tal interdição mostra-se ainda mais acertada porque os magistrados desempenham, ao par de suas relevantes atribuições, a delicada tarefa de arbitrar disputas eleitorais. O protagonismo extramuros, criticável em qualquer circunstância, torna-se ainda mais nefasto quando tem o potencial de cercear direitos fundamentais, favorecer correntes políticas, provocar abalos na economia ou desestabilizar as instituições, ainda que inspirado na melhor das intenções. Por isso, posturas extravagantes ou ideologicamente matizadas são repudiadas pela comunidade jurídica, bem assim pela opinião pública esclarecida, que enxerga nelas um grave risco à democracia. RICARDO LEWANDOWSKI, 67, professor titular da Faculdade de Direito da USP, é presidente do STF - Supremo Tribunal Federal e do CNJ - Conselho Nacional de Justiça

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

GILMAR MENDES ...(sempre ele)... PROTAGONIZA TENTATIVA DE GOLPE PARAGUAIO CONTRA DILMA

Vejam e estupidez deste trânsfuga da sociedade, chamado GILMAR MENDES. O cara que soltou AbdelNassif (o médico-monstro) e o banqueiro Daniel Dantas, agora age abertamente, a mando do PSDB para aplicar um golpe semelhante ao que foi dado no país vizinho Paraguai, contra o então presidente Lugo. Agora estão tentando até delegitimar o voto popular, redefinindo que voto com delação de canalhas que serviram ao PSDB e ao inocentado Youssef por Sérgio Moro nocaso Banestado. Leiam tudo no PIG ESTADÃO. Ver em: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,gilmar-mendes-vota-pela-aceitacao-de-recurso-de-impugnacao-do-mandato-de-dilma,1743403

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

O VERDADEIRO MORO ...

SOBRE O MESSIANISMO DE DALLAGNOL NO GOLPE QUE ORQUESTRA CONTRA A DEMOCRACIA

FATOS DISCRIMINADOS (jornalista JANIO DE FREITAS - da FOLHA DE S.PAULO) Nove procuradores do Ministério Público dizem que falei inverdades sobre a palestra de Dallagnol NOVE procuradores da República em Curitiba assinaram na Folha de ontem documento segundo o qual fiz “afirmações inverdadeiras”, “ao tratar da palestra do procurador da República da Lava Jato Deltan Dallagnol, feita no Rio, sobre a campanha do Ministério Público Federal chamada ‘Dez medidas contra a corrupção’”. A única dúvida que o documento me suscita está em não saber se houve intenção sugestiva ou lapso de pontuação naquele “República da Lava Jato”. A meu ver, as circunstâncias propõem igual consideração para duas hipóteses. Quanto aos fatos e pormenores factuais constantes do meu artigo “Além do previsto” (2.ago), foram publicados também na Folha, em página nobre e lugar de destaque, cinco dias antes –e não foram contestados, por ninguém. Bem, reconheço outra dúvida: de que ordem é a discriminação que leva os poderosos procuradores a negar os dados, se por mim usados, e não fazer o mesmo se utilizados por outro autor? Mas o que importa, afinal de contas, é serem dados corretos e aqui reafirmados. Afirmam os procuradores da Lava Jato que “a imprensa não foi convocada para o evento”. A imprensa foi convidada, sim, pela assessoria do Ministério Público Federal, ao qual pertencem os autores da afirmação contrária. Jornalistas em bom número estiveram na palestra de Dallagnol. Entre eles, um admirado profissional da Folha. “A palestra”, afirmam com Dallagnol os sete signatários que lá não estiveram, “não ocorreu em igreja, mas em auditório de Faculdade Teológica”. A palestra ocorreu em dependência onde os frequentadores daquela igreja fazem culto, não em auditório. Até o mobiliário é típico das salas de culto, com seus extensos bancos duros, enfileirados em simetria marcial. Segundo a pretendida contestação, “não há uma ‘pregação de âmbito nacional’ agendada”. Já no segundo parágrafo seguinte, essa contestação volta-se contra os contestadores: “O tema da palestra foi como contribuir com um país mais justo, com menos impunidade e corrupção, o que é uma campanha do Ministério Público Federal”. Não é imaginável que a campanha se dê apenas na carioca Tijuca. Até porque “os procuradores do Brasil têm feito palestras similares” (às de Dallagnol). O próprio Dallagnol, ao terminar aquela, já estava com outras programadas. Se “a campanha não tem qualquer vinculação com manifestações pró-impeachment”, não se explicaria que “o slide”, exposto por Dallagnol, “contempla atividades de algumas igrejas para os dias 8, 16 [data das manifestações de rua pró-impeachment], 23, 29 e 30 de agosto, e 2 de setembro”. O que faria um slide com tal agenda na palestra? A campanha que não existe e é do Ministério Público Federal incluiu a apresentação, por um procurador, da agenda de “algumas igrejas batistas em apoio à campanha”. Logo, ali se evidenciou uma conexão. A propósito, um trecho ilustrativo de Dallagnol, devidamente registrado, na palestra chamada “Dez medidas contra a corrupção”: “Se nós queremos mudar o sistema, nós precisamos continuar orando”. Como “não há página ‘de pastor’ no Facebook”? Deve haver muitas. O site citado no artigo em questão e no texto anterior, sobre a palestra de Dallagnol, existe e pertence ao pastor Marcos Paulo Ferreira, da igreja frequentada em Curitiba pelo procurador palestrante. Por fim, uma afirmação dos contestadores tem melhor resposta sem palavra. Diz ela que “o procurador não fez ‘oração’”. Ponho à disposição dos nove uma foto, não pertencente à Folha, em que Deltan Dallagnol, cabeça baixa e mãos sobrepostas na altura do ventre, como outros presentes, é visto na sua oração ao fim da palestra. Para obter a foto, Deltan Dallagnol não precisa, desta vez, dirigir-se à direção do jornal.

ENCONTRO COM MORO: TORTAS NA CARA DE QUEM ESTÁ DESFIGURANDO A REPUBLICA!

Sérgio Moro aparecerá no evento 21o. evento do Instituo Brasileiro de Ciências Criminais (v. site e programa em http://www.ibccrim.org.br/docs/programacao21.pdf), no dia 28/08. Ocorrerá em Sâo Paulo, no Hotel Tivoli Mofarrej. Este é o momento de criar um movimento de "confeteiros sem fronteiras" e lascar uma torta na cara deste juiz estúpido defensor do DEM e do PSDB! Vamos começar a guerrilha por um ato engraçado! Mas o primeiro e ultimo desta espécie! Depois, provavelmente, com o golpe isntalado, será a guerra civul mesmo!

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

NOTA DE REPUDIO

Notícias In: http://www.ibccrim.org.br/noticia/14119-Nota-de-repdio-ao-abuso-do-poder-estatal-IBCCRIM home > notícias > Nota de repúdio ao abuso do poder estatal - IBCCRIM Nota de repúdio ao abuso do poder estatal - IBCCRIM Diante das estarrecedoras notícias de constrangimento ao direito de defesa praticado por autoridade policial federal no âmbito da Operação Lava a Jato na data de ontem, 16 de julho, o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) vem a público repugnar tamanha violação à ordem constitucional vigente no país. Não existe democracia sem respeito à ordem jurídica vigente, e não há investigação criminal cujos fins justifiquem infringir as leis e a Constituição de um país. A Constituição da República Federativa do Brasil reconhece o profissional da advocacia como “indispensável à administração da justiça” (art. 133), não podendo qualquer agente público, dispensando o que a Constituição afirma indispensável, obviar-lhe o regular exercício de seu mister. Por isso mesmo, o impedimento imposto à advogada Dora Cavalcanti de acompanhar o interrogatório policial de seu representado traduz ilegalidade e anticonstitucionalidade flagrantes, e há que ser exemplarmente reparado pelas instituições públicas competentes. Mais do que repudiar tão lamentável e chocante abuso de poder, o IBCCRIM, em cumprimento a seus fins estatutários de defesa dos princípios que estruturam a Constituição Federal e o Estado Democrático de Direito, manifesta à sociedade brasileira a sua profunda preocupação com a repetição de atos de autoritarismo a que o país tem passivamente assistido. Vinte e sete anos após a promulgação da Carta Cidadã, espanta que, em uma investigação de tamanha repercussão, autoridades que deveriam dar exemplo de fidelidade às leis e à Constituição insistam em promover abusos que fazem que outros tantos agentes públicos, nos mais diversos rincões do país, sintam-se autorizados a promover toda sorte de violências à dignidade de cidadãos que infelizmente não têm qualquer acesso ao direito de defesa.

OS TRÊS PATETAS QUE QUEREM COMANDAR UM GOLPE CONTRA A NAÇÃO (vejam a petulância desse moleque Dallagnol - messiânico e filo-norte-americano)

O procurador Deltan Dallagnol se define assim nas redes sociais: “Seguidor de Jesus, Marido e Pai Apaixonado, Procurador da República por Vocação e Mestre em Direito por Harvard”. Faz sentido os procuradores da Lava Jato dizerem que vão “refundar a república”? Por Kiko Nogueira (IN: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/quem-deu-mandato-aos-procuradores-da-lava-jato-para-refundar-a-republica-por-kiko-nogueira/ ) O procurador Deltan Dallagnol se define assim nas redes sociais: “Seguidor de Jesus, Marido e Pai Apaixonado, Procurador da República por Vocação e Mestre em Direito por Harvard”. Tudo com maiúsculas. Dallagnol está tendo seus 15 minutos de fama e adorando. Numa igreja batista, apresentou as célebres “10 medidas contra a corrupção”, iniciativa do Ministério Público Federal. Não viu problema nenhum em fazer esse tipo de pregação ali. Na abertura do 31º Congresso Brasileiro de Cirurgia, em Curitiba, foi além. Traçando uma analogia óbvia entre sua atividade e a dos anfitriões, Dallagnol afirmou que a corrupção “é um câncer que torna a sociedade doente e a operação Lava Jato é a cirurgia que vai extirpar essa doença”. “Ao salvar vidas, vocês são os heróis do nosso país”, disse para a plateia embevecida, deixando claro que estava falando também de si próprio. A ira santa de Dallagnol contaminou Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa do MPF. Ao Estadão, Lima disse que “o Brasil merece mais. Merece acreditar em quem trabalha duro e honestamente”. De acordo com ele, nada mudou aqui — até agora. “Vivemos ainda num capitalismo de compadrio, em uma falsa República”. Há esquemas criminosos no governo federal e nos partidos, declarou. É preciso montar o quebra cabeça das relações público-privadas. “Só assim”, diz ele, “a população poderá separar o joio do trigo e poderemos enfim refundar nossa República.” Uma das críticas mais comuns a Lula é a de que seus admiradores o consideram um messias. Mas os homens da Lava Jato, com o palco e o microfone à disposição, tornaram-se imbuídos do espírito de salvadores da pátria. Nenhum deles é sociólogo, mas fazem análises incríveis da vida nacional. A prisão de gente como José Dirceu os transforma ainda mais em, como diz Dallagnol, heróis do nosso país. Esse lugar foi ocupado, anteriormente, por Joaquim Barbosa, o menino pobre que mudou o Brasil, segundo a formulação da Veja. Hoje ninguém se lembra dele. Usou, foi usado e tchau. O espírito cesarista de JB tomou conta do exército de Moro, que tem licença para matar e não responde a ninguém. É evidente que corruptos devem ser identificados e punidos. Ninguém é idiota de achar o contrário. Agora, não cabe a um procurador dizer que vai “refundar a república.” Baseado em quê? Em inquéritos policiais infalíveis? Isso, sim, é um perigo para a democracia.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

ARTIGO BRILHANTE DA JORNALISTA TEREZA CRUVINEL

LAVA JATO MUDA NARRATIVA PARA CHEGAR À LULA (in: https://www.brasil247.com/pt/blog/terezacruvinel/191584/Lava-Jato-muda-narrativa-para-chegar-a-Lula.htm ) José Dirceu foi preso porque em liberdade representava uma “ameaça à ordem”, como disse o juiz Sergio Moro. Cumpre disciplinadamente uma prisão domiciliar sob a supervisão do STF. E se quisesse, teria fugido durante a angustiante espera da nova prisão. Tem know how nisso, viveu na clandestinidade e sob a pele de outra pessoa, o Carlos Henrique de Cruzeiro do Oeste, até reassumir sua identidade com a aprovação da Anistia. Sua prisão, como nos romances e novelas, é um fato que permite a alteração do curso da narrativa. A narrativa inicial da Lava Jato falava de um cartel de empresas que atuava na Petrobrás em conluio com diretores corruptos que, por sua vez, dividiam as propinas com os partidos que os sustentavam nos cargos: PT, PMDB e PP. Principalmente. Ricardo Pessoa, da UTC, foi amplamente apresentado como “líder” do cartel entre as empreiteiras. Quem prestar atenção ao texto do despacho de Moro e da entrevista do procurador verá surgir as primeiras linhas da nova narrativa. Vejamos alguns destes indícios. "Chegamos a um dos líderes principais, que instituiu o esquema, permitiu que ele existisse e se beneficiou dele", disse o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima. Ora, procurador: O esquema da Petrobrás todo mundo sabe que sempre existiu. O próprio delator Barusco admitiu que já ganhava propina em 1997, na era FHC. O jornalista Paulo Francis infartou-se de indignação depois de ser condenado a pagar multa milionária por ter “caluniado” os então dirigentes da Petrobrás, que acusou de roubarem a empresa. Este crime não pode ser debitado a Dirceu, ainda que ele tenha acolhido a indicação do ex-diretor Renato Duque, feita por Fernando Moura, segundo a Lava Jato. Ademais, como escreveu Jânio de Freitas, atribuir o papel de instituidor a Dirceu “é aliviar de um grande peso acusatório os empreiteiros e ex-dirigentes da Petrobras que têm feito delação premiada e, por isso, são chamados pelos componentes da Lava Jato de "colaboradores". Ainda que não seja por deliberação, a transferência de responsabilidades, concentrando-as em um só, é como um prêmio adicional à delação já premiada.” O procurador Lima é um narrador eficiente. Inovou agora dizendo que o esquema na Petrobras reproduziu as características do mensalão, porque parte do dinheiro abasteceu políticos do PT e de partidos aliados. "O DNA é o mesmo: compra de apoio partidário". Bem contado mas improcedente. Quanto ao DNA, os esquemas são bem diferentes. O do mensalão envolveu empréstimos bancários, que a Justiça considerou fictícios (embora o PT os tenha quitado) e os recursos da Visanet transferidos à agência de Marcos Valério. O julgamento do TSE acolheu a tese de que foram desviados, as defesas sustentam até hoje que os serviços foram executados. O que importa aqui, porém, é apontar a diferença. Na Petrobrás teve continuidade, e deve mesmo ter se sofisticado, o sistema de pagamento de propinas em porcentagem sobre o valor dos contratos que eram repartidos entre as empresas do cartel. Mais importante para a nova narrativa, entretanto, foi a menção à compra de votos. Ou seja, havia também um “mensalão” na Petrobrás. Mas quais são os deputados ou senadores comprados? Para se falar em compra de voto numa Câmara de 513 deputados e num Senado de 81 senadores é preciso dar nome aos bois. Mas como a ação penal 470 não deu e mesmo assim alguns ministros apontaram um “crime contra a democracia”, a nova narrativa também não se incomodará com isso. Até porque não ocorreu a nenhum jornalista perguntar se a Lava Jato já tinha o nome de pelo menos um vendilhão de voto. Com muita insistência o procurador afirmou que o esquema teve início “no governo Lula” e os jornalistas perguntaram se o ex-presidente também será investigado. Lima respondeu: "nenhuma pessoa no regime republicano está isenta de ser investigada". É certo. Mas a frase inteira em que ele responsabiliza Dirceu é claramente insinuante: "Não descarto que existam outros cabeças mas chegamos a um dos líderes principais, que instituiu o esquema, permitiu que ele existisse e se beneficiou dele". Ora, se Dirceu é um “dos líderes principais”, se os presidentes das maiores empreiteiras já foram presos e alguns viraram delatores, se todos os operadores e funcionários corruptos já foram identificados, quem mais falta? Estão apontando o fuzil para Lula, vão prendê-lo e acusá-lo de ser o grande chefe. Faltarão provas? Não tem importância. Para isso existe a teoria do domínio do fato, que já não precisará ser aplicada a Dirceu. Fica reservada para Lula, que já nem tem direito ao foro privilegiado. Como presidente da República, tinha responsabilidade sobre tudo o que faziam sob sua liderança política e funcional, como disseram no STF em relação a Dirceu quando chefe do Gabinete Civil. Esta narrativa está delineada para continuar sendo escrita nas atuais condições políticas: com todo apoio da mídia, com o governo preocupado apenas em se blindar e em blindar Dilma, com o PT encurralado e zonzo, como em 2005, e a oposição no ataque. E, desta vez, com uma direita na rua disposta até a jogar bombas. Como dificilmente tais condições serão alteradas – a não ser por uma iniciativa de Lula, de ir para a rua para o que der e vier – o folhetim chegará ao desfecho que aparece nas entrelinhas para quem quiser ler. Mais uma vez o timing de Moro A 17ª fase da Lava Jato foi desencadeada com precisão político-temporal, a mesma que fez com que as primeiras delações de Paulo Roberto Costa fossem divulgadas no primeiro dia da campanha em segundo turno em 2014 e a de Ricardo Pessoa, confirmando doações à campanha de Dilma, vazassem na véspera da viagem dela aos EUA. A prisão de Dirceu aconteceu no início da semana em que o PT apresentará seu programa semestral, em defesa do partido e do governo de Dilma Rousseff, que também dele participará. Se não estava, agora está tudo pronto para um panelaço durante a exibição. Antecede também em 13 dias as manifestações contra Dilma marcadas para o dia 16. Um intervalo suficiente para que as denúncias sejam marteladas e os ouvidos indignados atendam aos chamados do Vem prá Rua, MBL e agora, do PSDB.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

PROVAS DE QUE MORO TRABALHA CONTRA O REAL SIGNIFICADO DE JUSTIÇA!

Uma das provas contundentes e absolutas de que Moro trabalha contra o significado universal de JUSTIÇA é o fato de sua midiática operação Lava-Jato nunca ter incomodado ALVARO DIAS. Aqui no Paraná todos sabem que Álvaro Dias, do PSDB, andava para lá e para cá no jatinho do doleiro YOUSSEF! Mas Moro é amigo de DIAS e YOUSSEF (a quem nao prendeu no mega-escândalo do BANESTADO, que deixa a Lava-Jato no chinelo). Detalhe: a operação contra o BANESTADO pegaria peixes graúdos do PSDB, partido amigo e ininputável de Moro, Dallagnol, Gilmar Mendes, Fux e JB). P.S. O nome retardado que Moro e Dallagnol deram à essa nova operação da Lava-Jato, "pixuleco", foi retirada da VEJA: Moro é um lacaio da imprensa golpista que assola este país!

O VERDADEIRO MORO EM MARINGÁ E A TENTATIVA DE LIBERDADE DE UM LADRÃO DOS COFRES PÚBLICOS DA CIDADE

Paraná: Quando Moro trabalhou para o PSDB, ajudou a desviar R$500 milhões da Prefeitura de Maringá (FROM: http://limpinhoecheiroso.com/2015/02/23/parana-quando-moro-trabalhou-para-o-psdb-ajudou-a-desviar-r500-milhoes-da-prefeitura-de-maringa/) Nascido em Maringá, no norte do Paraná, o juiz Sérgio Moro é um dos maiores “especialistas” do país na área de lavagem de dinheiro. Formado em direito pela Universidade Estadual de Maringá, seu primeiro serviço foi no escritório do doutor Irivaldo Joaquim de Souza, o maior tributarista de Maringá. Doutor Irivaldo foi advogado de Jairo Gianoto entre 1997 a 2000, ex-prefeito de Maringá pelo PSDB, condenado por gestão fraudulenta. Via Plantão Brasil, com informações de O Globo O Tribunal de Justiça do Paraná condenou o ex-prefeito de Maringá em 2010 a devolver cerca de R$500 milhões aos cofres públicos. Segundo informação da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Maringá foram condenados por improbidade administrativa o ex-prefeito Jairo Morais Gianoto, o ex-secretário da Fazenda Luiz Antônio Paolicchi, e dois ex-servidores municipais: Jorge Aparecido Sossai, então contador, e Rosimeire Castelhano Barbosa, ex-tesoureira, entre outros réus. Segundo o MP, as decisões se referem a duas ações que tratam de desvios de dinheiro do município de Maringá constatados entre 1997 e 2000, num total de R$49.135.218,35 na época do ingresso da ação. O valor atual é atualizado. De acordo com a sentença o ex-prefeito e o ex-secretário da Fazenda “enriqueceram-se ilicitamente através de atos de improbidade administrativa, tendo colaboração dos réus Jorge e Rosimeire” e o dinheiro público “foi utilizado para aquisição de bens, depósitos em contas bancárias, em benefício a Jairo, Paolicchi ou terceiros”. Cabe recurso à decisão do TJ/PR. Além de Jairo, Paolicchi, Sossai e Rosimeire, foram condenados nos autos nº 449/2000 a mulher de Gianoto, Neuza Aparecida Duarte Gianoto, o ex-deputado federal José Rodrigues Borba, e os réus Sérgio de Souza Campos, Celso de Souza Campos, Eliane Cristina Carreira, Izaias da Silva Leme, Silvana Aparecida de Souza Campos, Valdenice Ferreira de Souza Leme, Valmir Ferreira Leme, Waldemir Ronaldo Correa, Paulo Cesar Stinghen, Moacir Antônio Dalmolin, a empresa Flórida Importação e Comércio de Veículos Ltda. e o doleiro Alberto Youssef. A Policia Federal prendeu o ex-prefeito Jairo Gianoto em 2006, por desvio de dinheiro público, formação de quadrilha, e sonegação fiscal, já o advogado tributarista Irivaldo Joaquim de Souza foi preso, e só conseguiu o Habeas Corpus, depois do Juiz Federal Sérgio Fernando Moro, ter testemunhado ao seu favor. Sergio_Moro06_Maringa Sergio_Moro07_Maringa O doleiro Alberto Youssef, “o laranja de Moro” Entre os investigados “um dos nomes sob investigação, o ex-secretário da Fazenda de Maringá, Luiz Antônio Paolicchi, apontado como pivô do esquema de corrupção”, afirmou, em depoimento à Justiça, que as campanhas de políticos do Paraná, como o governador Jaime Lerner (DEM) e o senador Álvaro Dias (PSDB), foram beneficiadas com dinheiro desviado dos cofres públicos, em operações que teriam sido comandadas pelo ex-prefeito Gianoto através do doleiro Youssef Álvaro Dias A campanha em questão foi a de 1998. “A pessoa que coordenava [o comitê de Lerner em Maringá] era o senhor João Carvalho [Pinto, atual chefe do Núcleo Regional da Secretaria Estadual de Agricultura], que sempre vinha ao meu gabinete e pegava recursos, em dinheiro”, afirmou Paolicchi, que não revelou quanto teria destinado à campanha do governador -o qual não saberia diretamente do esquema, segundo ele. Quanto a Dias, o ex-secretário disse que Gianoto determinou o pagamento, “com recursos da Prefeitura”, do fretamento de um jatinho do doleiro Alberto Youssef, que teria sido usado pelo senador durante a campanha. “O prefeito [Gianoto] chamou o Alberto Youssef e pediu para deixar um avião à disposição do senador. E depois, quando acabou a campanha, eu até levei um susto quando veio a conta para pagar. […] Eu me lembro que paguei, pelo táxi aéreo, duzentos e tantos mil reais na época”, afirmou. Beto_Richa06_Maringa Sílvio de Barros, a vice Cida Borghetti, o esposo Ricardo Barros e o governador Beto Richa (PSDB). Por fim… O advogado Irivaldo Joaquim de Souza, mestre em assuntos tributários no Estado do Paraná, e “mentor” de Moro, continua a advogar para Prefeitura de Maringá em especial para a Família Barros. Sílvio de Barros 1º contraiu a dívida e Sílvio de Barros 2º “pagou” A Prefeitura de Maringá saiu vencedora no processo de cobrança de dívidas contraídas pelo município junto à Caixa Econômica Federal entre 1970 e 1980 na gestão de Sílvio de Barros 1º. Em 2011, o prefeito Sílvio de Barros 2º, anunciou a decisão final da Justiça que deixa a dívida alegada de R$380 milhões para cerca de R$68 milhões. Acompanhado do advogado Irivaldo Joaquim de Souza na época, que defendeu o município no processo, o prefeito Sílvio de Barros na época explicou que a decisão restaura o poder financeiro do município. “As contas da Prefeitura ficam saneadas e com poder de contrair empréstimos para grandes projetos”, disse. A decisão que favoreceu o advogado e a família Barros, foi dada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitando o último recurso apresentado pela CEF e pela União, leva a dívida alegada de aproximadamente R$380 milhões para cerca de R$68 milhões, valor que representa 10% da receita anual do município. Família Barros do PSDB Os irmãos Sílvio e Ricardo Barros são do PP, partido de sustentação do governo de Beto Richa. Ricardo Barros é secretário de Indústria e Comércio do Estado Paraná, chegando a representar, Richa em alguns eventos. Nas eleições deste ano, Ricardo Barros conseguiu emplacar sua esposa Cida Borghetti, como vice de Beto Richa, em detrimento de Flávio Arns, atual vice. Segundo o blogueiro Esmael Morais, Sílvio e Ricardo Barros têm cadeiras cativas no governo Beto Richa, e Cida Borguetti, ambos do PSDB.

sábado, 1 de agosto de 2015

O VERDADEIRO SÉRGIO MORO

Juiz da 13ª vara federal criminal de Curitiba Há alguns anos, inventou motivos (provavelmente por incompetência) para rejeitar sondagens para se tornar desembargador , pois temia virar réu num inquérito baseado em sua vida profissional pregressa. Não dispensa privilégios. Recebeu um Prêmio da GLOBO, mesmo sabendo que essa rede de televisão sonegara mais de 600 milhões de reais em impostos, além de possuir contas na lista do HSBC em Zurich, em escândalo internacional conhecido como SUIÇALÃO (sob investigação da Justiça francesa e suíça). Trabalha pois, sem nenhuma ditame de consciência, com conflito de interesses. A Rede Globo se sente, pois, seguro, com as práticas obscuras de Moro. Faz proselitismo, tentanto enganar a massa ignara, indo para o trabalho todos os dias a bordo de um velho Fiat Idea 2005, prata, bastante sujo e repleto de livros jurídicos empilhados no banco de trás. Obviamente, mascara seus ricos ganhos como Juiz da República. Prefere andar sem guarda-costas, para aumentar seu alto grau de proselitismo e de mundo-do-faz-de-conta criado pela mídia golpista do país, especialmente VEJA e GLOBO. Nascido em Ponta Grossa há 42 anos, filho de professor de geografia da Universidade de Estadual de Maringá – morto em 2005, conhecidíssimo por suas ideias ultra-direitistas e de espinafrar qualquer um que tivesse ideologia de esquerda. Antes de ingressar na magistratura, seguiu os passos do pai. Integrou o mesmo Departamento de Geografia da UEM e também deu aula nos colégios Papa João XXIII e Dr. Gastão Vidigal. Sempre com seu viés de direita tendendo à extrema-direita. Obteve os títulos de mestre e doutor em direito do Estado pela Universidade Federal do Paraná. Seu orientador foi Marçal Justen Filho. Tentou ser professor da UFPR, mas queria ludibriar o regime de TIDE (tempo integral e dedicação exclusiva) da Universidade, mantendo o emprego na Magistratura e na UFPR. Perdeu! Cursou o Program of Instruction for Lawyers na nada prestigiada Harvard Law School (onde seu ex-reitor, que participou do Projeto MANHATTAN, que fabricou as criminosas bombas atômicas contra Hiroshima e Nagasaki, foi contrário à posição de inúmeros cientistas que queriam um teste da bomba em território japonês, mas em área desabitada; chegou a afirmar que deveria ser jogada – a bomba – contra seres humanos porque os “EUA, assim, estariam levando a humanidade para o Japão...” [sic]). Participou de programas de estudos sobre lavagem de dinheiro no International Visitors Program, promovido pelo Departamento de Estado Americano, sempre desprezando o papel indutor dos EUA na evasão fiscal para interesses próprios. É, pois, financiado pelo Departamento de Estado norte-americano, assim como ocorreu com José Serra, FHC e o ex-juiz Joaquim Barbosa. Criou varas especializadas em crimes financeiros na Justiça Federal, preparando o espaço para suas ideias messiânicas (com outro juiz, o Dallagnol, vive pregando em Igrejas Evangélicas que a Lava-Jato tem auxílio de Deus...) e da Maçonaria que anima sua herança paterna de ultra-direita. Presidiu o inquérito da operação Farol da Colina, que desmontou uma rede de 60 doleiros, entre eles Alberto Youssef. A investigação fora um desdobramento do caso Banestado, que apurou a evasão de US$ 30 bilhões de políticos por meio das chamadas contas CC5. Porém, Yussef jamais foi para a prisão, porque este crime envolvia muitos do staff do PSDB e DEM. Youssef seria usado mais tarde para tentar criminalizar um único partido, o PT, na tentativa de golpe de Estado que ora promove contra Dilma Rousseff. Não para de estudar. É um aficionado pela histórica "Operação Mãos Limpas”. Caso que marcou para sempre a política italiana. È, pois, um mitômano! A Itália produziu um juiz medíocre neste caso, Antonio di Pietro (que deixou a Magistratura para fundar um partido sem expressão na Italia), que tentou crescer à sombra dos dois juízes executados pela Máfia, e Giovani Falcone e Paolo Borselino (estes sim, dois grandes juízes). Como a história se repete como farsa, como lembrava Karl Marx, Moro tenta recapitular essa nulidade que é o ex-juiz Di Pietro... Num artigo sobre o caso italiano em 2004, Moro exalta os chamados “pretori d’assalto”, ou “juízes de ataque”, geração de magistrados dos anos 1970 na Itália que ganharam espécie e legitimidade ao usar a lei para “reduzir a injustiça social”, tomar “posturas antigovernamentais” e muitas vezes agir “em substituição a um poder político impotente”. Sempre buscando o “mito”, pois que mitômano é, identifica-se com essa geração de analfabetos políticos guiados por rapazes financiados pelos irmãos Cohen nos EUA (magnatas do petróleo) e vê, no Brasil de hoje, um cenário semelhante e propício a um golpe branco de Estado (semelhante ao que ocorreu contra o presidente Lugo no Paraguai), moldando tudo num suposto combate à corrupção, mas , na verdade, um atentado contra a economia da Nação e a Democracia.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

JUIZ ASSIM DEVERIA ESTAR PRESO...MAS COMO É A "JUSTIÇA" BRASILEIRA, ENTÃO...VAI GANHAR UM PRÊMIO: UMA GORDA APOSENTADORIA...

MPF quer aposentadoria de juiz flagrado dirigindo carro apreendido de Eike Batista O MPF-RJ (Ministério Público Federal) pediu nesta quinta-feira (30/7) ao TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) a aposentadoria do juiz Flávio Roberto de Souza. A pena disciplinar, aplicada com salários proporcionais ao tempo de serviço, foi solicitada por conta de atos irregulares cometidos pelo magistrado durante condução de processos criminais que envolvem o empresário Eike Batista. Em fevereiro, o juiz foi flagrado dirigindo um veículo (Porsche Cayenne) de Eike pelas ruas do Rio de Janeiro. O carro do empresário havia sido apreendido, na ocasião, em uma operação da Polícia Federal por conta de crimes contra o mercado de capitais. Além do Porsche, outros bens de Eike que deveriam estar sob custódia judicial também foram encontrados com o magistrado. Entre eles estavam outro veículo, um piano e um ovo Fabergè, peça rara de alto valor relacionada com o período dos Czares russos. Em março, Flávio Roberto de Souza foi afastado da 3ª Vara Federal Criminal do Rio, após decisão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). No atual pedido de aposentadoria, o MPF afirma que o juiz agiu de forma incompatível com o decoro da função e teve comportamento funcional incompatível com o bom desempenho das atividades do Judiciário.

AINDA SOBRE O MESSIÂNICO DALLAGNOL ... (tsc tsc tsc...)

In: http://br29.com.br/procurador-da-lava-jato-passa-vexame-no-facebook-e-apaga-postagens/ PROCURADOR DA LAVA JATO PASSA VEXAME NO FACEBOOK E APAGA POSTAGENS A denúncia foi feita por Miguel do Rosário no blog O Cafezinho O procurador da república responsável pela operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, postou uma mensagem no Facebook pedindo manifestações sobre o trabalho que está fazendo no Ministério Público. A estratégia faz parte do plano da força-tarefa que investiga os escândalos da Petrobrás para se manter sob os holofotes da mídia. Só que aí, as pessoas, entre elas o nosso indefectível Stanley Burburinho, começaram a postar perguntas incômodas na página do procurador, e ele rapidamente passou a apagar as perguntas e a bloquear as pessoas. Mas as redes são mais espertas, e fotografaram as perguntas que incomodaram o procurador, antes que ele as apagasse. Que papelão, procurador!

MESSIANISMO E GOLPISMO NO MINISTÉRIO PÚBLICO: O FANÁTICO DALLAGNOL...

Importante matéria do blog TIJOLACO (www.tijolaco.com.br) desvenda o discurso messiânico de Deltan Dallagnol, um mancebo coordenador do MP na operação Lava Jato, que usa sua condição de evangélico para pregar a punição a um país mesmo que sua investigação arrebente com empregos e a economia. Igrejas e pilantras deste naipe estão liquidando o país e ajudando a construir um país fascista. Brevemente seremos um Estao Fundamentalista Cristão, comandados por Moros e dellagnols da vida. Vamos à matéria: http://tijolaco.com.br/blog/?p=28542 Os eleitos de Deus para livrar o Brasil de todo o mal. Nem que seja com fogueira. 28 de julho de 2015 | 20:34 Autor: Fernando Brito O coordenador do Ministério Público na Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, como noticiou a Folha, fez ontem uma pregação numa igreja evangélica defendendo a antecipação de penas e outros agravamentos para os que, segundo a ótica do MP, estiverem envolvidos em corrupção. Nem vou falar da impropriedade de fazer este tipo de campanha num púlpito de igreja, muito menos do absurdo de dizer que ” acredita que “Deus colabora com a Lava Jato” (segundo o repórter Bernardo Mello Franco), ou que misturar religião e sistema judicial e suas penas, ao que eu saiba, deu na Inquisição e suas fogueiras. Chamo atenção para outro aspecto. É curioso que um dos líderes do grupo de procuradores num conjunto de quase 200 inquéritos, 120 réus, dezenas de presos, muitos deles por quatro meses, sem acusação formal contra si ainda queira – e que, por isso é preciso endurecer a legislação . É o caso de perguntar em que a legislação atual impediu os promotores e o o Dr. Sérgio Moro de agir. Não prenderam quem quiseram, pelo tempo que quiseram, fizeram buscas e apreensões onde desejaram? E não saíram as primeiras condenações, com penas de até 15 anos para os que não quiseram ceder à pressão pela delação e outras, já bem mais brandas e domiciliares para quem empurrou para outros a iniciativa do mesmo crime de corrupção? Não colocaram em celas a nata da elite econômica, não assistiram à renúncia de vários dos mais renomados advogados dos réus e viram suas defesas serem assumidas por ávidos defensores da colaboração – não a Divina – premiada, como esta misteriosa Dra. Beatriz Catta Preta, que afora pede o boné, embora atrás dela estejam, por alguma razão, os “paus-mandados” de Eduardo Cunha na CPI da Petrobras? O que será mais que os doutos representantes do MP desejam? Certamente o Dr. Dalton, que se define no Twitter como “seguidor de Jesus”, como se isso fosse currículo, não quer sugerir mais e mais graves coações contra os acusados. Está aí a danação do Dr. Dalton, integrante de uma casta pura, escolhida, designada por Deus para abolir o pecado dos ímpios, nem que para isso seja necessário incinerar gente na fogueira. Deus colabora, não é Dr. Dalton? Por meio de seus eleitos, todos integrantes do MP, da PF, instituições oniscientes, onipresentes e, agora, oniscientes.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

TODA UNANIMIDADE É BURRA ...

O CAMISA-PRETA ...

O "HERÓI" DE SÉRGIO MORO ...

Vejam só quem é ídolo de Sérgio Moro: o FAGNER!!!! Incrível! Um juiz midiático de Direito e de Direita que cultua esse personagem que teve papel protagonista no plebiscito do desarmamento, defendendo a tese contrária ao desarmamento, investindo na violência que grassa em nossos lares (onde a maioria dos homicídios se dá por pessoas conhecidas e... armadas). Para um juiz decente isso seria vergonhoso... mas para Sérgio Moro ...

SÉRGIO MORO E A CONEXÃO HARVARD

Sérgio Moro estampa em seu currículo uma formação pós-graduada em Harvard. Trajetória conhecida, pois estada nos EUA passou a ser lugar-comum para José Serra, FHC, Joaquim Barbosa, e outros nada ilustres políticos e juristas brasileiros. Notadamente, recebem "bolsas" (nunca investigadas) do governo norte-americano (com qual intuito?!?) Bom, hoje inicio essa postagem com um dos tentáculos do Moro que está prestes a paralisar o programa do submarino nuclear brasileiro. Segundo o PIG de ontem, as ações de Moro, Dellagnol e outras da quadrilha do Judiciário paralisaram já sete das dez obras do PAC! Estão inviabilizando não somente o governo mas a Nação para pôr em mote seus delírios de justiçamento e os ditames da Maçonaria! Vou lembrar ao leitor aqui, sobre Harvard: durante a segunda guerra mundial, o reitor de Harvard, que não me recordo o nome agora, trabalhou ativamente no Projeto Manhatan, que produziu as duas bombas atômicas que seriam lançadas de forma criminosa sobre Hiroshima e Nagasaki. Quando uma equipe de cientistas, tomada subitamente por uma crise de consciência (o relatório Franck), pediu que os dirigentes do Projeto considerassem a possibilidade de um bombardeio nuclear demonstrativo, sobre uma área desabitada do Japão, para servir de alerta, o criminoso reitor de Harvard foi veementemente contra, dizendo que o bombardeamento deveria ser sobre seres humanos, pois, "os EUA, assim, levariam a civilização para o Japão" ... É esta atmosfera que reina até hoje por lá ... O "caldo cultural" do qual se nutre essa figura midiática, falsa, que é o juiz Sérgio Moro, prestes a iniciar uma República Integralista no país... Quem viver , verá!

terça-feira, 28 de julho de 2015

QUEM É SÉRGIO MORO

Sou de Maringá, trabalho na Universidade Estadual de Maringá, a mesma onde se formou Sérgio Moro. Este personagem é filho de um pai de extremissima direita , que se dava ao "direito" de espinafrar comerciantes que fossem de esquerda. Daí provavelemtne vem o ódio de Sérgio Moro ao PT e sua recusa em punir qualquer nome ligado ao PSDB ou seus aliados. Moro atuou na defesa do ex-prefeito e mega-ladrão Jairo Gianotto, que roubou a prefeitura de Maringá numa cifra que chegaria hoje quase à cifra de 1 bilhão de reais. Sua atuação no caso BANESTADO é também vergonhosa! Não prendeu sequer o Youssef , também envolvido naquele caso. Moro também tem uma história torta como professor de Direito da UFPR, querendo passar por cima de decisões colegiadas daquela universidade, querendo acumular docência e Ministério Público. Devemos lembrar que ele foi bastante afoito em pegar um Prêmio da Rede Globo, desleixando completamente do conflito de interesses, quando é do conhecmento público que esta emissora está envolvida até o pescoço numa mega-evasão de divisas no SUIÇALÃO e de evasão fiscal no próprio país (estimado em mais de 600 milhões), sem contar as falcatruas envolvendo a CBF e a FIFA. Moro é um caçador de fama e holofotes. Aprecia ternos caros e capricha no olhar de pseudo-galã. Ademais, flerta com um golpe de Estado via Judiciário e trama com outro Juiz, Dell´Agnol, uma ditadura do Judiciário, fazendo proselitismo na internet, arrebentando sua própria função de Juiz. Se quer a guerrilha, que vá para a rua!!!! Sérgio Moro é um mitômano! Precisa ser investigado se faz parte de associações "estranhas", incluindo Maçonaria, que sempre flerta com a possibilidade de golpes contra a democracia.