segunda-feira, 19 de agosto de 2013

JOAQUIM: UM PSEUDO-VESTAL

O Ministro e Presidente do STF já deu provas cabais de ser uma pessoa emocionalmente instável, destratando jornalistas e colegas de trabalho publicamente. Não bastasse isso, vejamos o que a imprensa - ainda livre - andou noticiando à respeito desse pseudo-vestal (torquemada de um suposto esquema de "Mensalão do PET", mas surdo e cego aos Mensalões do PSDB e DEM, e ao maior escândalo que estamos prestes a levantar: o Trensalão do PSDB de FHC, Covas, Serra, Alclkmin, Aécio - outras pseudo-vestais): 1. Joaquim Barbosa recebeu recentemente 600 (seiscentos) mi reais (R$600.000,00)por questões "trabalhistas" ... Sei! Isso demonstra claramente o quanto ganham estes Juízes que desprezam a Justiça dos cidadãos comuns (vejam quantas décadas demora qualquer sentença que chega ao STF...). Juízes que fazem a alegria do "PIG" (Partido da Imprensa Golpista), mas desprezam a constitucionalidade do dia-a-dia. Ademais, que cifra hem!!!! 600 mil reais é mensalinho ou mensalão?!? 2. O Ministro em questão usou e abusou do uso de aviões da FAB para fazer viagens "trabalhistas"... hummmmm ... [no comments!]. Será que também nós, pobres cidadãos e mortais, podemos fazer uso desses aviões?!? 3. O desprezo com que tratou a Presidenta Dilma Roussef quando da visita do Papa Bergoglio só demonstra que a pessoa do Sr. Joaquim é um ícone de rancor, destempero, infantilidade; 4. Caso mais grave é o fato de ter comprado um apartamento em Miami (..."Miami"?!? Por quê todo pobre de espírito quer ir para a praia e compras em Miami...quando temos belas praias no Sul e no Nordeste do Brasil e o Paraguai logo aqui para comprar mercadorias barata?!?...). Para efetuar esta compra e pagar menos inventou uma empresa para abater os alto impostos norte-americanos, que facilitam para quem é empreendedor e abre empresas. Síntese da obra: Joaquim, que nunca foi empresário/empreendedor, inventou uma empresa-fantasma, com o claro e evidente fim de ludibriar as leis norte-americanas de compra e venda de imóveis!!!! Pergunta que não quer calar: o que ocorreria se fizéssemos isso no Brasil?!? Certamente seríamos processados, achincalhados pelo Supremo e, provavelmente, dependendo de nossas vinculações ideológicas, seríamos massacrados em mais uma edição pulsilânime da VEJA! É, amigos, a INjustiça é muito mais embaixo que pensamos.... Tomemos cuidado agora para o PseudoVestal não ganhar a eleição presidencial e mergulhar de vez o país na radicalidade e na desventura, como já mostrou o temerário (des)governo Collor de triste lembranças ... A corda, Brasil!!!! Acorda Brasil!!!

domingo, 18 de agosto de 2013

DESTEMPERADO E INFANTIL, JOAQUIM BARBOSA QUASE AGRIDE O MINISTRO LEWANDOVSKI

Iniciado diante das câmeras da TV Justiça, o arranca-rabo entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski prosseguiu após o encerramento da sessão do STF, na última quinta-feira. O segundo round ocorreu na área reservada, contígua ao plenário. Apurado pelo repórter Robson Bonin, o destampatório foi veiculado por Veja. A troca de ofensas vai reproduzida abaixo: — Vossa Excelência não vai esculhambar a minha presidência! — increpou Barbosa. — O senhor quer as manchetes? Quer aparecer? Vá para as ruas! — devolveu Lewandowski. — O senhor não vai ficar lendo textos de jornal em plenário para atrasar o julgamento! — Está para nascer homem que mande no que devo fazer. O senhor acha que tenho voto de moleque? — Acho sim, senhor. Lewandowski insinuou que, noutro ambiente, reagiria com os punhos: — Se não fosse o respeito que tenho por esta Casa, eu tomaria agora outra atitude. Antes da intervenção da turma-do-deixa-disso, Barbosa ainda sapecou: — O senhor envergonha esta Casa. O senhor não se dá ao respeito! Em privado, Lewandowski disse aos colegas que seu retorno ao julgamento depende de uma retratação de Barbosa. Durante a sessão de quinta, depois de acusar Lewandowski de fazer “chicanas” protelatórias, Barbosa dissera: “Não vou me retratar, ministro.” O terceiro round está marcado para quarta-feira (21). IN http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2013/08/18/briga-barbosa-x-lewandowski-teve-um-2o-round/

sábado, 17 de agosto de 2013

JOAQUIM DaVEJA BARBOSA CONTINUA COM SEU ESTRELISMO E AUTORITARISMO

O último destempero de Joaquim Barbosa, ao agredir de maneira ofensiva o ministro Ricardo Lewandowski em sessão sobre a ação penal 470 na última quinta-feira, pode vir a consolidar um diagnóstico (negativo) a respeito da personalidade pública do atual presidente do Supremo Tribunal Federal. Se, como relator, ele já havia apresentado indícios de intolerância e autoritarismo, o uso do poder conferido pela presidência (rotativa) da Casa para tentar fazer calar com insultos um par que dele discordava denotou falta de capacidade institucional. Não se trata, no caso, do mérito da questão em debate. É possível até que Barbosa estivesse certo quanto ao conteúdo, fiando-me na análise que Marcelo Coelho publicou ontem nesta Folha. Em resumo, Lewandowski teria de fato, como argumentava Barbosa, colocado em dúvida algo que já havia sido discutido e deliberado pelos juízes em 2012. Lewandowski, porém, encontra-se no direito, e talvez até no dever, de apresentar as dúvidas que julgar pertinentes. O papel da presidência é, sobretudo, o de garantir que as regras do jogo sejam respeitadas, isto é, que cada membro do tribunal exerça plenamente o papel que lhe cabe. Se o coordenador da sessão, em lugar de atuar como magistrado, isto é, aquele que arbitra com equilíbrio, resolve adotar um dos lados, o sentido de justiça fica prejudicado. É evidente que em assunto de tamanho significado político, ou seja, relevante para o destino do conjunto da sociedade, não será um momento de descontrole que irá comprometer longo trabalho de investigação, reflexão jurídica e debates. Não serão também características psicológicas de determinado indivíduo que irão, espera-se, impedir um resultado final mais equilibrado. O problema é que, com a entrada no STF de Luís Roberto Barroso e Teori Zavascki, a linha preferida por Barbosa --a das penas exemplares e do furor punitivo-- poderá ter oposição reforçada. Nessas circunstâncias, a cólera demonstrada pelo relator anteontem vai encontrar diversas oportunidades de se manifestar. Seja como for, a legitimidade de Barbosa está bamba. Em situação anterior, tendo insultado um jornalista de maneira intempestiva e gratuita, pediu desculpas por meio da assessoria de imprensa. Agora, precisaria retratar-se em plenário, diante do colega ofendido, de maneira clara e convincente. Diz-se de pessoa de pavio curto que tem personalidade mercurial, viajando rapidamente, como o deus romano, em direção a inesperadas explosões de raiva. Vejamos como Mercúrio vai reagir nos próximos dias à pressão causada pelos próprios erros. ANDRÉ SINGER (FOLHA DE S. PAULO 16/08/2013)