sábado, 16 de novembro de 2013

JOAQUINZÃO SUBIU EM SEU CAVALO E REPROCLAMOU A REPÚBLICA....quá quá quá ...

O homem que inventou uma empresa fantasma nos EUA para driblar os impostos norte-americanos; O homem que ganhou 600 mil reais este ano como passivo trabalhista (qua qua qua para os cofres públicos); O homem que abusou de uso de jatos do governo para transporte pessoal; O homem que mandou prender a jornalista do ESTADÃO nos EUA; O homem que está se promovendo no PIG para anabolizar-se como futuro candidato à presidência da República ... é o mesmo homem que não investigou os mensalões do PSDB e DEM (e nunca investigará!!!!), manda para a prisão no dia da REPÚBLICA Genoíno e amigos. Quer ser o Marechal Deodoro da RE-PROCLAMAÇÃO da República como pululam os jornais golpistas do país. Na verdade o homem Joaquim não passa de um pobre-coitado, com síndrome de coitadinho e que usou o suposto Mensalão para curar-se dos tantos males da psiquê que lhe aflige. quanta hipocrisia!!!! quanto atentato à Justiça!!!!

sábado, 5 de outubro de 2013

A VERDADEIRA FACE DE JOAQUIM: "PRENDAM ESTA JORNALISTAAAAAA!!!!!" or, in english, "PUT IN JAIL THIS JOURNALIST"!!!!!

Humilhação e truculência em Yale Law School Minha primeira reação foi o descrédito. Depois vieram lágrimas. Por fim, a indignação de quem tem a convicção de estar sendo submetida a um tratamento abusivo, truculento e desproporcional. Em outras palavras, um injustiça, cometida em uma das mais tradicionais escolas de Direito dos Estados Unidos. Fui tratada como uma criminosa, enquanto tentava desempenhar meu papel de jornalista. Minha única intenção era ter a chance de encontrar o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, e tentar convencê-lo a me dar um entrevista. Ele já havia me falado por telefone que não falaria, mas jornalistas nunca se confomam diante de um não. A Faculdade de Direito de Yale fez de tudo para impedir a presença de imprensa no local durante a visita do presidente do STF. Seu nome não constava do programa oficial do evento e a diretora de comunicação foi taxativa ao dizer que repórteres não seriam admitidos no local. De novo, repórteres resistem ao não e essa é uma das características que fazem o bom jornalismo. De qualquer maneira, eu não tinha nenhuma intenção de invadir o local do evento. Só precisava saber onde ele estava sendo realizado, para saber em que calçada esperar. O tratamento que tive foi o mais humilhante e degradante que já enfrentei em minha vida profissional. Algemada, impedida de dar ou receber telefonemas, transportada em um camburão escuro e sem janelas, no qual tinha que me agarrar com as mãos imobilizadas a cordões presos nos bancos para evitar ser jogada de um lado para o outro enquanto o carro se movia. Na delegacia, fui revistada de cima abaixo e colocada em uma cela, ao lado de outras ocupadas por suspeitas de crimes de verdade. Havia gritaria incessante e batidas nas paredes de metal. O vaso sanitário era visível por meio das grades que separava minha cela do corredor por onde circulavam policiais. Quando entrei, um policial veio com um grande rolo de papel higiênico e ordenou que eu retirasse o que iria necessitar. Perguntei se ele ficaria olhando enquanto eu usava o local e obti uma resposta irônica: “Imagine, sua privacidade será mantida”. Ele saiu, mas o trânsito de pessoas no local era incessante. Fiquei cinco horas incomunicável. Uma hora algemada. Três horas e meia em uma cela. Tudo por ter ousado me aproximar do local onde estava o presidente do STF, ironicamente uma instituição voltada à defesa de princípios constitucionais. iN: http://blogs.estadao.com.br/claudia-trevisan/humilhacao-e-truculencia-em-yale-law-school/

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

JOAQUIM: UM PSEUDO-VESTAL

O Ministro e Presidente do STF já deu provas cabais de ser uma pessoa emocionalmente instável, destratando jornalistas e colegas de trabalho publicamente. Não bastasse isso, vejamos o que a imprensa - ainda livre - andou noticiando à respeito desse pseudo-vestal (torquemada de um suposto esquema de "Mensalão do PET", mas surdo e cego aos Mensalões do PSDB e DEM, e ao maior escândalo que estamos prestes a levantar: o Trensalão do PSDB de FHC, Covas, Serra, Alclkmin, Aécio - outras pseudo-vestais): 1. Joaquim Barbosa recebeu recentemente 600 (seiscentos) mi reais (R$600.000,00)por questões "trabalhistas" ... Sei! Isso demonstra claramente o quanto ganham estes Juízes que desprezam a Justiça dos cidadãos comuns (vejam quantas décadas demora qualquer sentença que chega ao STF...). Juízes que fazem a alegria do "PIG" (Partido da Imprensa Golpista), mas desprezam a constitucionalidade do dia-a-dia. Ademais, que cifra hem!!!! 600 mil reais é mensalinho ou mensalão?!? 2. O Ministro em questão usou e abusou do uso de aviões da FAB para fazer viagens "trabalhistas"... hummmmm ... [no comments!]. Será que também nós, pobres cidadãos e mortais, podemos fazer uso desses aviões?!? 3. O desprezo com que tratou a Presidenta Dilma Roussef quando da visita do Papa Bergoglio só demonstra que a pessoa do Sr. Joaquim é um ícone de rancor, destempero, infantilidade; 4. Caso mais grave é o fato de ter comprado um apartamento em Miami (..."Miami"?!? Por quê todo pobre de espírito quer ir para a praia e compras em Miami...quando temos belas praias no Sul e no Nordeste do Brasil e o Paraguai logo aqui para comprar mercadorias barata?!?...). Para efetuar esta compra e pagar menos inventou uma empresa para abater os alto impostos norte-americanos, que facilitam para quem é empreendedor e abre empresas. Síntese da obra: Joaquim, que nunca foi empresário/empreendedor, inventou uma empresa-fantasma, com o claro e evidente fim de ludibriar as leis norte-americanas de compra e venda de imóveis!!!! Pergunta que não quer calar: o que ocorreria se fizéssemos isso no Brasil?!? Certamente seríamos processados, achincalhados pelo Supremo e, provavelmente, dependendo de nossas vinculações ideológicas, seríamos massacrados em mais uma edição pulsilânime da VEJA! É, amigos, a INjustiça é muito mais embaixo que pensamos.... Tomemos cuidado agora para o PseudoVestal não ganhar a eleição presidencial e mergulhar de vez o país na radicalidade e na desventura, como já mostrou o temerário (des)governo Collor de triste lembranças ... A corda, Brasil!!!! Acorda Brasil!!!

domingo, 18 de agosto de 2013

DESTEMPERADO E INFANTIL, JOAQUIM BARBOSA QUASE AGRIDE O MINISTRO LEWANDOVSKI

Iniciado diante das câmeras da TV Justiça, o arranca-rabo entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski prosseguiu após o encerramento da sessão do STF, na última quinta-feira. O segundo round ocorreu na área reservada, contígua ao plenário. Apurado pelo repórter Robson Bonin, o destampatório foi veiculado por Veja. A troca de ofensas vai reproduzida abaixo: — Vossa Excelência não vai esculhambar a minha presidência! — increpou Barbosa. — O senhor quer as manchetes? Quer aparecer? Vá para as ruas! — devolveu Lewandowski. — O senhor não vai ficar lendo textos de jornal em plenário para atrasar o julgamento! — Está para nascer homem que mande no que devo fazer. O senhor acha que tenho voto de moleque? — Acho sim, senhor. Lewandowski insinuou que, noutro ambiente, reagiria com os punhos: — Se não fosse o respeito que tenho por esta Casa, eu tomaria agora outra atitude. Antes da intervenção da turma-do-deixa-disso, Barbosa ainda sapecou: — O senhor envergonha esta Casa. O senhor não se dá ao respeito! Em privado, Lewandowski disse aos colegas que seu retorno ao julgamento depende de uma retratação de Barbosa. Durante a sessão de quinta, depois de acusar Lewandowski de fazer “chicanas” protelatórias, Barbosa dissera: “Não vou me retratar, ministro.” O terceiro round está marcado para quarta-feira (21). IN http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2013/08/18/briga-barbosa-x-lewandowski-teve-um-2o-round/

sábado, 17 de agosto de 2013

JOAQUIM DaVEJA BARBOSA CONTINUA COM SEU ESTRELISMO E AUTORITARISMO

O último destempero de Joaquim Barbosa, ao agredir de maneira ofensiva o ministro Ricardo Lewandowski em sessão sobre a ação penal 470 na última quinta-feira, pode vir a consolidar um diagnóstico (negativo) a respeito da personalidade pública do atual presidente do Supremo Tribunal Federal. Se, como relator, ele já havia apresentado indícios de intolerância e autoritarismo, o uso do poder conferido pela presidência (rotativa) da Casa para tentar fazer calar com insultos um par que dele discordava denotou falta de capacidade institucional. Não se trata, no caso, do mérito da questão em debate. É possível até que Barbosa estivesse certo quanto ao conteúdo, fiando-me na análise que Marcelo Coelho publicou ontem nesta Folha. Em resumo, Lewandowski teria de fato, como argumentava Barbosa, colocado em dúvida algo que já havia sido discutido e deliberado pelos juízes em 2012. Lewandowski, porém, encontra-se no direito, e talvez até no dever, de apresentar as dúvidas que julgar pertinentes. O papel da presidência é, sobretudo, o de garantir que as regras do jogo sejam respeitadas, isto é, que cada membro do tribunal exerça plenamente o papel que lhe cabe. Se o coordenador da sessão, em lugar de atuar como magistrado, isto é, aquele que arbitra com equilíbrio, resolve adotar um dos lados, o sentido de justiça fica prejudicado. É evidente que em assunto de tamanho significado político, ou seja, relevante para o destino do conjunto da sociedade, não será um momento de descontrole que irá comprometer longo trabalho de investigação, reflexão jurídica e debates. Não serão também características psicológicas de determinado indivíduo que irão, espera-se, impedir um resultado final mais equilibrado. O problema é que, com a entrada no STF de Luís Roberto Barroso e Teori Zavascki, a linha preferida por Barbosa --a das penas exemplares e do furor punitivo-- poderá ter oposição reforçada. Nessas circunstâncias, a cólera demonstrada pelo relator anteontem vai encontrar diversas oportunidades de se manifestar. Seja como for, a legitimidade de Barbosa está bamba. Em situação anterior, tendo insultado um jornalista de maneira intempestiva e gratuita, pediu desculpas por meio da assessoria de imprensa. Agora, precisaria retratar-se em plenário, diante do colega ofendido, de maneira clara e convincente. Diz-se de pessoa de pavio curto que tem personalidade mercurial, viajando rapidamente, como o deus romano, em direção a inesperadas explosões de raiva. Vejamos como Mercúrio vai reagir nos próximos dias à pressão causada pelos próprios erros. ANDRÉ SINGER (FOLHA DE S. PAULO 16/08/2013)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

É NECESSÁRIO INVESTIGAR URGENTEMENTE O SENADOR ALVARO DIAS!

Alvaro Dias, político falido no Paraná, precisa ser urgentemente investigado por alguns crimes graves: i) por não assumir a calvície e outras cositas masssss ... (uiiiii!!!!); ii) por ter um suplente que assumiu por 2 ou 3 meses para tentar deligitimar um curso de Medicina de uma faculdade privada concorrente no interior do Paraná; iii) por declarar de onde flui seu caixa de campanhas políticas! Basta deste senadorzinho com cheiro de jasmim pós-banho e cabelo de implante repartido ao meio, e metido a honesto, tentar emparedar o rival de seu mentor FHC: o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Vamos denunciar Alvaro Dias, a cupula do PSDB e do DEM à Corte Internacional de Haia, porque o STF aqui a gente sabe a quem responde...!

PROCURADOR GURGEL QUE NÃO SE CONTENTA EM NÃO ESTAR SOB OS HOLOFOTES QUER PROCESSAR LULA

Este Gurgel que deveria se preocupar em filha de juiz que recebe criminosamente pensão de quase 50 mil reais por ser "filha solteira" , mas era bem casadinha e com filhos(!!!), insiste em querer processar o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Este membro do Judiciário que nada fez de útil ao país, alia-se agora aos eternos rancorosos do PSDB-DEM para tentar dar novo golpe à esquerda brasileira. Este Procurador deveria ser processado pelas denúncias que o envolvem no caso Cachoeira e com o jornalista principal da Revista VEJA, o tal do Policarpo. Vergonha, vergonha!!! Um Judiciário assim deve deixar de existir. precisamos de juízes que passem pelo sufrágio universal e em número equivalente aodas casas do Senado e da Câmara juntos! Estes caras não representam ninguém, somente a si próprios e aos seus egos famintos!!!

sábado, 5 de janeiro de 2013

LEGISLATIVO RESISTIRÁ CONTRA GOLPE DO STF À DEMOCRACIA E REPÚBLICA BRASILEIRA!!!

Enfim parece que o Legislativo vai se opor para valer contra a Republiqueta dos Juízes (não-eleitos!!!) do STF. É inconcebível numa democracia que uma dúzia de pseudo-iluminados, que ganham salários e benesses astronômicos, decidam cassar deputados, que ganharam suas vagas como representantes do povo em sufrágio universal. O STF quer protagonizar um golpe. Dando suporte ao dublê de Jô Soares, Procurador Ricardo Gurgel (envolvido em esquemas do Cachoeira, junto com jornalistas da VEJA) - e que teve a pachorra de querer incriminar 40 - quarenta!!! - pessoas para vir à mente a fábula de "Ali Babá e os 40 ladrões", ou seja, querendo envolver de forma estúpida o ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva, quer-se agora um golpe branco contra a República. Hay que resistir!!! Assuma Genoíno! Levante-se Legislativo contra a força dos pseudo-iluminados de Joaquim Barbosa. Leiam a matéria abaixo: (fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1209796-favorito-para-chefiar-camara-diz-que-desobedecera-ao-stf.shtml ) Favorito para comandar a Câmara dos Deputados a partir de fevereiro, o líder da bancada do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), disse ontem que, se eleito, não pretende cumprir a decisão do Supremo Tribunal Federal pela cassação automática do mandato dos condenados no julgamento do mensalão. No mês passado, o STF determinou que os deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) percam o mandato imediatamente após o fim do julgamento --o que ocorrerá após a análise dos recursos. A decisão também afeta agora José Genoino (PT-SP), que era suplente e tomou posse ontem na Câmara. Em entrevista à Folha, Henrique Alves, candidato favorito à presidência da Câmara, afirma que o Congresso não abrirá mão da prerrogativa de dar a palavra final. Isso inclui votação secreta no plenário da Casa, onde uma cassação só ocorre com o apoio de pelo menos 257 dos 513 deputados. Segundo Henrique Alves, a "Constituição é clara" e, portanto, cada Poder deve ficar "no seu pedaço". "Não [abro mão de decidir]. Nem o Judiciário vai querer que isso aconteça. Na hora em que um Poder se fragiliza ou se diminui, não é bom para a democracia." O deputado afirmou ainda que "algum mais desavisado pode ter esquecido", mas a Constituição de 1988 foi elaborada pelos congressistas. "Cada palavra, vírgula e ponto ali foram colocados por nós. Então, temos absoluta consciência de nossos direitos, deveres, limites e prerrogativas. A questão da declaração da perda do mandato é inequívoca que é do Parlamento", afirma o peemedebista, em plena campanha pela presidência da Casa. Para ele, o placar apertado da sessão do STF pela cassação --5 votos contra 4-- só reforça seu argumento. "O Supremo, que trouxe essa polêmica, metade dele concordou que fosse do Legislativo a última palavra. Cabe, realmente, ao poder Legislativo a declaração da perda do mandato", afirmou, acrescentando que todo o rito de um processo de cassação tem de ser aplicado. A decisão sobre a prerrogativa de cassar mandatos legislativos é motivo de tensão entre Congresso e STF desde o mês passado. Marco Maia (PT), atual presidente da Câmara, também disse que não cumpriria a decisão. Ministros do STF reagiram à declaração do petista. "O equivocado espírito de solidariedade não pode justificar afirmações politicamente irresponsáveis, juridicamente inaceitáveis, de que não se cumprirá uma decisão do Supremo Tribunal Federal revestida da autoridade da coisa julgada", disse Celso de Mello durante sessão do STF. Para ele, eventual descumprimento pode configurar o crime de prevaricação. Em resposta, o presidente da Câmara atribuiu a declaração do ministro ao seu estado de saúde. Na ocasião, Celso de Mello se recuperava de uma forte gripe A tensão manteve-se até quatro dias antes do Natal, quando não estava descartada a hipótese de o presidente do Tribunal, ministro Joaquim Barbosa, acolher pedido de prisão imediata dos condenados. Marco Maia cogitou até a hipótese de oferecer abrigo aos deputados. Afirmando que essa "não é para ser uma guerra de Poderes", Henrique Eduardo Alves diz que, passado o "momento de emoção", confia no senso de responsabilidade do Legislativo e do Judiciário. "Queremos um Judiciário forte, também, respeitado. Não precisa ser popular. Mas forte, respeitado por todos nós. Então, cada um no seu pedaço. Na hora em que o STF chegar às suas decisões, vamos cumprir as nossas obrigações, formalidades legais que devem ser apreciadas."