quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

É NECESSÁRIO INVESTIGAR URGENTEMENTE O SENADOR ALVARO DIAS!

Alvaro Dias, político falido no Paraná, precisa ser urgentemente investigado por alguns crimes graves: i) por não assumir a calvície e outras cositas masssss ... (uiiiii!!!!); ii) por ter um suplente que assumiu por 2 ou 3 meses para tentar deligitimar um curso de Medicina de uma faculdade privada concorrente no interior do Paraná; iii) por declarar de onde flui seu caixa de campanhas políticas! Basta deste senadorzinho com cheiro de jasmim pós-banho e cabelo de implante repartido ao meio, e metido a honesto, tentar emparedar o rival de seu mentor FHC: o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Vamos denunciar Alvaro Dias, a cupula do PSDB e do DEM à Corte Internacional de Haia, porque o STF aqui a gente sabe a quem responde...!

PROCURADOR GURGEL QUE NÃO SE CONTENTA EM NÃO ESTAR SOB OS HOLOFOTES QUER PROCESSAR LULA

Este Gurgel que deveria se preocupar em filha de juiz que recebe criminosamente pensão de quase 50 mil reais por ser "filha solteira" , mas era bem casadinha e com filhos(!!!), insiste em querer processar o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Este membro do Judiciário que nada fez de útil ao país, alia-se agora aos eternos rancorosos do PSDB-DEM para tentar dar novo golpe à esquerda brasileira. Este Procurador deveria ser processado pelas denúncias que o envolvem no caso Cachoeira e com o jornalista principal da Revista VEJA, o tal do Policarpo. Vergonha, vergonha!!! Um Judiciário assim deve deixar de existir. precisamos de juízes que passem pelo sufrágio universal e em número equivalente aodas casas do Senado e da Câmara juntos! Estes caras não representam ninguém, somente a si próprios e aos seus egos famintos!!!

sábado, 5 de janeiro de 2013

LEGISLATIVO RESISTIRÁ CONTRA GOLPE DO STF À DEMOCRACIA E REPÚBLICA BRASILEIRA!!!

Enfim parece que o Legislativo vai se opor para valer contra a Republiqueta dos Juízes (não-eleitos!!!) do STF. É inconcebível numa democracia que uma dúzia de pseudo-iluminados, que ganham salários e benesses astronômicos, decidam cassar deputados, que ganharam suas vagas como representantes do povo em sufrágio universal. O STF quer protagonizar um golpe. Dando suporte ao dublê de Jô Soares, Procurador Ricardo Gurgel (envolvido em esquemas do Cachoeira, junto com jornalistas da VEJA) - e que teve a pachorra de querer incriminar 40 - quarenta!!! - pessoas para vir à mente a fábula de "Ali Babá e os 40 ladrões", ou seja, querendo envolver de forma estúpida o ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva, quer-se agora um golpe branco contra a República. Hay que resistir!!! Assuma Genoíno! Levante-se Legislativo contra a força dos pseudo-iluminados de Joaquim Barbosa. Leiam a matéria abaixo: (fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1209796-favorito-para-chefiar-camara-diz-que-desobedecera-ao-stf.shtml ) Favorito para comandar a Câmara dos Deputados a partir de fevereiro, o líder da bancada do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), disse ontem que, se eleito, não pretende cumprir a decisão do Supremo Tribunal Federal pela cassação automática do mandato dos condenados no julgamento do mensalão. No mês passado, o STF determinou que os deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) percam o mandato imediatamente após o fim do julgamento --o que ocorrerá após a análise dos recursos. A decisão também afeta agora José Genoino (PT-SP), que era suplente e tomou posse ontem na Câmara. Em entrevista à Folha, Henrique Alves, candidato favorito à presidência da Câmara, afirma que o Congresso não abrirá mão da prerrogativa de dar a palavra final. Isso inclui votação secreta no plenário da Casa, onde uma cassação só ocorre com o apoio de pelo menos 257 dos 513 deputados. Segundo Henrique Alves, a "Constituição é clara" e, portanto, cada Poder deve ficar "no seu pedaço". "Não [abro mão de decidir]. Nem o Judiciário vai querer que isso aconteça. Na hora em que um Poder se fragiliza ou se diminui, não é bom para a democracia." O deputado afirmou ainda que "algum mais desavisado pode ter esquecido", mas a Constituição de 1988 foi elaborada pelos congressistas. "Cada palavra, vírgula e ponto ali foram colocados por nós. Então, temos absoluta consciência de nossos direitos, deveres, limites e prerrogativas. A questão da declaração da perda do mandato é inequívoca que é do Parlamento", afirma o peemedebista, em plena campanha pela presidência da Casa. Para ele, o placar apertado da sessão do STF pela cassação --5 votos contra 4-- só reforça seu argumento. "O Supremo, que trouxe essa polêmica, metade dele concordou que fosse do Legislativo a última palavra. Cabe, realmente, ao poder Legislativo a declaração da perda do mandato", afirmou, acrescentando que todo o rito de um processo de cassação tem de ser aplicado. A decisão sobre a prerrogativa de cassar mandatos legislativos é motivo de tensão entre Congresso e STF desde o mês passado. Marco Maia (PT), atual presidente da Câmara, também disse que não cumpriria a decisão. Ministros do STF reagiram à declaração do petista. "O equivocado espírito de solidariedade não pode justificar afirmações politicamente irresponsáveis, juridicamente inaceitáveis, de que não se cumprirá uma decisão do Supremo Tribunal Federal revestida da autoridade da coisa julgada", disse Celso de Mello durante sessão do STF. Para ele, eventual descumprimento pode configurar o crime de prevaricação. Em resposta, o presidente da Câmara atribuiu a declaração do ministro ao seu estado de saúde. Na ocasião, Celso de Mello se recuperava de uma forte gripe A tensão manteve-se até quatro dias antes do Natal, quando não estava descartada a hipótese de o presidente do Tribunal, ministro Joaquim Barbosa, acolher pedido de prisão imediata dos condenados. Marco Maia cogitou até a hipótese de oferecer abrigo aos deputados. Afirmando que essa "não é para ser uma guerra de Poderes", Henrique Eduardo Alves diz que, passado o "momento de emoção", confia no senso de responsabilidade do Legislativo e do Judiciário. "Queremos um Judiciário forte, também, respeitado. Não precisa ser popular. Mas forte, respeitado por todos nós. Então, cada um no seu pedaço. Na hora em que o STF chegar às suas decisões, vamos cumprir as nossas obrigações, formalidades legais que devem ser apreciadas."