sábado, 1 de dezembro de 2012

JUSTIÇA SE ALINHA COM PSICOPATAS ACADÊMICOS

Em processo pessoal, de calunia, difamação e injúria, movido contra uma psicopata do trabalho na Universidade em que trabalho, a Justiça decidiu em prol da psicopata. Apesar de todas as provas dos crimes praticados, todos de conhecimento público, expressos na imprensa e em blogs de aliados, a Justiça fez novamente vistas grossas às evidências daqueles que trabalham para arruinar vidas de gente honesta. Resumo da denuncia: - Coordenadora de Programa de Pós-Graduação desliga arbitrariamente numa reunião não-programada para este fim o criador do dito Programa, acusando-o de uma série de fatos, sem provas; - A coordenadora e seus aliados, incluindo duas professoras aposentadas e mais alguns aliados no corpo discente (incluindo orientandos e as representantes de mestrado e doutorado) e docente passam a perseguir todos os orientandos do professor desligado, ameaçando-os por novas calúnias e injúrias; - Coordenadora e aliados engendram um movimento em frente à Reitoria para exigir processo sumário contra professor arbitrariamente desligado (nota: o professor havia requerido oficialmente antes da balburdia psicopática um processo de sindicância para apurar amplamente os graves fatos de abuso de poder que estavam ocorrendo no Programa); - Coordenadora demite de sua função a secretária-sênior do Programa em pleno gozo de sua licença-maternidade, num claro crime contra os direitos trabalhistas; - Coordenadora põe seu orientando para ficar semi-nu (chamando a imprensa) diante da Reitoria para exigir processo sumário; - Orientanda de uma das aliadas da Coordenadora, expulsa de um Mestrado em Filosofia por plágio na qualificação, e condenada criminalmente por ter agredido duas adolescentes que se recusaram a fazer sexo com ela e outra colega, lidera onda de calunias e difamações; - Outra orientanda, então representante do Mestrado, com Currículo Lattes excessivamente empobrecido (onde sequer constava um único artigo com sua orientadora de Mestrado), é aceita para o curso de doutoramento em prol de alunos mais competentes e com currículos muito mais ricos. Esta aluna empenhou-se muito no processo de injúria e difamação; - Processo de difamação da então Coordenadora se espraia pela IES, MPF, CAPES, e outras instituições; - CAPES visita a instituição, investiga e conclui em seu relatório que há sérios indícios de "assédio moral" e "abuso de poder" da Coordenadora, do Vice-Coordenador e parte do Colegiado do Curso; - Nova visita da CAPES descredencia todos os professores sem perfil, sem currículos e sem trabalhos na área específica do Programa de Pós-Graduação. O que a Justiça disse sobre tudo isso: INOCÊNCIA à difamadora! Com todos estes atos o Programa que teria seu conceito alçado para 5,0 (cinco-nota muito alta para Programas desta área), estacionou no conceito prévio, o que tirou toda a possibilidade do programa em estabelecer MINTERs DINTERs com outras IES. O processo todo também fez reduzir drasticamente o número de alunos ingressantes no Mestrado e Doutorado. Cerca de um milhão de reais foram investidos no Programa em sete anos de existência, contabilizando recursos da CAPES, IES, Fundações e bolsas. Tudo isso foi jogado pela janela por uma psicopata e seu grupo de suporte, interessados unica e tão somente num naco microscópico de poder. E o que fez a JUSTIÇA?!? Perpetuou o CAOS e se omitiu como frequentemente faz! A Injustiça continua a prevalecer nesta IES e a ex-Coordenadora, que afatou-se após o relatório da CAPES, empreendeu outros vôos para destruir novos aspectos da vida acadêmica e de pessoas honestas.

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